A SOMAR considera a previsão de tempo uma utilidade pública, por isso está presente nos principais meios de comunicação do agronegócio: Canal Rural, Terra Viva e Canal do Boi. Os avanços tecnológicos e dos meios de comunicação permitem hoje ao homem do campo ter acesso as mais modernas e precisas informações sobre meteorologia. Com isso, efetivamente as informações de clima se transformaram em mais um insumo dentro do processo decisório do agronegócio. A SOMAR disponibiliza diariamente um conjunto de dados e informações especializadas para a cada propriedade rural do Brasil ou de qualquer outro lugar do Mundo, desde a definição de estratégias para a lavoura, planejamento do plantio, operação e manejos, até a comercialização. É fato que a globalização trouxe oportunidades e competitividade, mas por outro lado os elevados custos de produção aumentaram os riscos das lavouras. Na relação CLIMA, SOLO e PLANTA, o clima é a variável não controlada do sistema, por isso, é que a cada dia se torna importante ferramenta para reduzir riscos e aproveitar oportunidades.
As frequentes variações climáticas atingem tão diretamente o desempenho de uma lavoura, que as consequências não são sentidas apenas nas fazendas, mas mexem com a economia global. A crescente demanda mundial por alimentos, associados aos baixos níveis de estoques de cereais, faz com que pequenas alterações no comportamento do clima em qualquer parte do globo, repercutam diretamente no Mercado Financeiro. Os últimos dois anos ilustram bem essa relação clima e marcado financeiro. A quebra por problemas climáticos (secas severas), nas safras de grãos de 2011 no Brasil e na Argentina e em 2012 na safra Americana, foi responsável por longos períodos de preços altos das commodities agrícolas, inclusive com recordes de alta nos preços internacionais da soja e do milho. A SOMAR, além de desenvolver um sistema de disseminação de informações na TV, mantém uma equipe de meteorologistas e jornalistas treinados para divulgar a fazer análises e interpretações dos impactos do clima nos diferentes sistemas de produção agropecuária.
Canal Rural: Há mais de doze anos a SOMAR é a fornecedora de todo o conteúdo de meteorologia para o Canal Rural. Três profissionais estão diariamente presentes nos estúdios do veículo em São Paulo, permitindo maior interação com os editores e apresentadores, assegurando uma informação contextualizada e de alto padrão. Desde as primeiras horas do dia a meteorologista Nadiara Pereira participa ao vivo da programação, com informações atualizadas sobre o tempo nas principais regiões produtoras do país. No horário do almoço é o momento de relaxar e acompanhar a meteorologista Desireé Brandt com informações detalhadas para o Mercado e respostas as perguntas dos telespectadores no Superclima. A jornalista Pryscilla Paiva, completa a programação de mais de 14 horas com boletins de tempo a cada meia hora e participação ao vivo nos telejornais e programas da noite.
Terra Viva: Os telespectadores do Terra Viva acompanham durante a programação do canal os boletins com a previsão do tempo detalhada para cada região do Brasil, com os principais destaques para as áreas produtoras. A meteorologista Laura Ferreira está presente diariamente nos estúdios do Terra Viva, onde produz e grava os vídeos com informações exclusivas e direcionadas para o produtor rural, além de participações especiais nos programas da casa.
Canal do Boi: O Sistema Brasileiro do Agronegócio também leva a previsão do tempo da Somar aos agricultores de todos os cantos do país, com Boletins de Tempo gravados e transmitidos ao longo da programação diária do AgroCanal. Além disso, de forma inovadora a jornalista Rafaela Fávaro, diretamente do estúdio da SOMAR em São Paulo-SP, participa dos principais programas e interage ao vivo com os apresentadores do Canal do Boi nos estúdios em Campo Grande-MS, garantindo uma informação atualizada e focada para os interesses do agronegócio.
Agregar valor a informação Seguindo o seu perfil de inovação, a SOMAR aceitou os desafios de além de prever o tempo e o clima, também prever os impactos que estes causam no desempenho de uma determinada lavoura. Por isso, desenvolveu um sistema com modelos de penalização de safra que permitem mensurar os efeitos do clima na evolução das diferentes fases fenológicas da planta. Esse trabalho é coordenado pelo agrometeorologista Marco Antonio dos Santos, que acompanha diariamente a evolução das lavouras, desde o plantio até a colheita, cujos resultados são disponibilizados em forma de boletins especializados, palestras, seminários e participação em programa de TV e internet.