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A massa de ar seco e quente instalada no centro do Brasil, associada a um bloqueio atmosférico, impede o avanço e a formação de sistemas que tragam chuva ao Sudeste. Por causa disso, a previsão é de uma semana de calor, com temperaturas ultrapassando os 30°C e, também, de baixa umidade do ar em todo o Estado de São Paulo.
Segundo os meteorologistas da Somar, os termômetros também alcançam os 30°C na Capital paulista, algo que não era registrado desde o dia 7 de maio. Aliás, a cidade de São Paulo deve entrar em estado de atenção pelo quinto dia consecutivo hoje, já que os Ãndices de umidade tem ficado abaixo dos 30% desde quinta-feira (19). Inclusive, ontem o aeroporto de Congonhas registrou o menor valor do ano com apenas 17,4%. De acordo com estudos da UNICAMP, valores entre 20 a 30% são considerados estado de atenção; entre 12 a 20% estado de alerta e abaixo de 12% estado de emergência.
Esse tempo seco e os baixos Ãndices de umidade do ar dificultam a dispersão de poluentes, ou seja, os paulistanos ficam propensos a terem problemas relacionados com a forte poluição do ar. Segundo dados da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) por volta da 8h da manhã desta segunda-feira, das 20 estações espalhadas pela Região Metropolitana de São Paulo, 16 registravam qualidade do ar regular, apenas 2 boa e 2 estavam sem dados.
De acordo com os estudiosos, os baixos Ãndices de umidade e a poluição podem desencadear diversos problemas à saúde humana, sendo que pessoas com doenças respiratórias ou cardÃacas, idosos e crianças têm os sintomas agravados, entre eles: complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de mucosas; sangramento pelo nariz; ressecamento da pele e irritação dos olhos. Além disso, há um aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas, como temos visto nos últimos dias em todo o paÃs.
Com essas condições do tempo, a população deve tomar alguns cuidados, tais como: evitar exercÃcios fÃsicos ao ar livre entre 10 e 16 horas; umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc; sempre que possÃvel permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc; consumir água à vontade; evitar aglomerações em ambientes fechados; usar soro fisiológico para olhos e narinas e em alguns casos, interromper qualquer atividade ao ar livre como aulas de educação fÃsica, coleta de lixo, entrega de correspondência etc.
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Neste domingo, 5 de outubro, mais de 130 milhões de brasileiros devem comparecer nos 5.564 municípios para escolher seus candidatos a vereador e prefeito. Independente das condições do tempo, comparecer as urnas é mais que obrigação, é manifestar a sua vontade e exercer a democracia.
Falamos em democracia e direitos, mas também não devemos nos esquecer dos deveres. Além de cobrar de seus candidatos uma postura ética, devemos fiscalizar as suas atitudes. Fazer propaganda no dia da eleição é proibido. Por isso, se o candidato estiver fazendo campanha, desrespeitando a lei, é um sinal de que também não irá se constranger em burlar as leis se for eleito.
Desde esta sexta-feira (3 de outubro) está proibido a veiculação de propagandas políticas em rádios e TVs. Já nos jornais impressos e internet, a restrição começa no sábado (4). Nesse dia, os candidatos ainda poderão realizar propaganda eleitoral mediante auto-falante, sonorização fixa, promoção de carreata, caminhada e distribuição de material de propaganda. No domingo, fica proibido qualquer tipo de campanha.
Além de fiscalizar as ações dos candidatos e cabos eleitorais, devemos ficar de olho na maneira como esses materiais de divulgação estão sendo descartados. Jogar na rua, além de ser falta de educação, traz inúmeros transtornos para todos nós. Quando jogados nas vias, os papéis vão para os bueiros, entupindo-os e provocando alagamentos nas cidades.
Em São Paulo, por exemplo, onde há o maior colégio eleitoral do País, esse tipo de problema é muito comum. Segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da Prefeitura, além de deixar a cidade suja, jogar lixo nas ruas é um das principais causas dos alagamentos. "Agora começam as chuvas fortes e se houver lixo espalhado pelas cidades, as conseqüências ocasionadas pelas enchentes serão bem maiores", lembra o técnico em meteorologia do CGE, Adílson Nazário.
Já que estamos falando de chuvas, vamos ver como fica o tempo no dia das eleições em todo o Brasil. Para saber detalhadamente a previsão para a sua cidade, clique aqui.
Sul
A frente fria se afasta da Região e o domingo de eleições será apenas chuvas fracas no leste de Santa Catarina e todo o centro, leste, nordeste e sul do Paraná. Já no Rio Grande do Sul, o tempo permanece seco. Muitos eleitores dessa Região terão que sair agasalhados de casa. Quem gosta de sair cedo pra votar poderá encontrar temperaturas de até 6°C. Ao longo dia, a máxima não passa dos 20°C no centro e leste de Santa Catarina e do Paraná e no leste e norte do Rio Grande do Sul.
Sudeste
Em muitas cidades, os eleitores terão que sair de casa com guarda-chuvas. Neste domingo, a frente fria avança pelo Sudeste, provocando chuvas fortes e generalizadas em todo o Estado de São Paulo, oeste e sul de Minas Gerais e sul do Rio de Janeiro. Além do guarda-chuva, o casaco será um acessório essencial em alguns casos. A temperatura máxima entra em declínio e a sensação será de frio no oeste e sul de São Paulo, com máxima de apenas 20°C.
Centro-Oeste
Previsão de chuvas generalizadas também no centro e norte de Mato Grosso do Sul, no sul de Goiás e em boa parte de Mato Grosso. Em algumas localidades há inclusive previsão de chuvas fortes, com acumulado de mais de 45mm em 24 horas. Neste domingo, o calor predomina na maior parte da Região. Apenas no Mato Grosso do Sul, a temperatura máxima cai e não passa de 23°C em algumas localidades.
Norte
Domingo com temporais na Região. Áreas de instabilidade provocam chuvas fortes e isoladas em Rondônia, Amazonas e Acre. De acordo com os meteorologistas da Somar, algumas localidades receberão mais de 100mm em 24 horas. Mesmo com as chuvas, as temperaturas seguem elevadas na maior parte da Região.
Nordeste
E enquanto boa parte dos moradores do País utiliza guarda-chuva para registrar a sua opção na urna, a população nordestina irá precisar guarda-sol. O domingo será de tempo seco e quente na maior parte da Região. As temperaturas chegam aos 30°C em Recife-PE e aos 33°C em São Luís-MA.
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Pergunta enviada por: Fabio Moreira Fernandes - Sidrolândia-MS
Prezado Sr. Fabio Moreira
Para combater os mandarovás (Erinnys ello) que estão atacando a cultura da mandioca a utilização de práticas culturais adequadas, boa preparação do terreno e o controle de ervas daninhas podem reduzir as populações de pupas e adultos do mandarová. Inspeções periódicas das lavouras, identificando os focos iniciais, também tornam o controle mais eficiente. Em plantios pequenos, recomenda-se a catação manual das lagartas e sua destruição. O inseticida biológico seletivo à base de Bacillus thuringiensis tem mostrado grande eficiência no controle do mandarová, principalmente quando aplicado em lagartas com tamanho entre 5 mm e 3,5 cm de comprimento, ou seja, quando as lagartas estão entre o 1o e 3o ínstares. Outro agente biológico de grande eficiência no controle do mandarová é o Baculovirus erinnyis, um vírus que ataca as lagartas. O controle deve ser feito quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por planta, embora este número seja flexível, a depender da idade, do vigor da planta, da cultivar e das condições ambientais. O B. erinnyis pode ser obtido pela maceração de lagartas infectadas na lavoura, as quais apresentam-se descoradas, com perda dos movimentos e da capacidade alimentar, encontrando-se dependuradas nos pecíolos das folhas. Para o preparo da "calda", utilizar apenas as lagartas recém-mortas. As lagartas não usadas de imediato devem ser conservadas em congelador e descongeladas antes da aplicação. A dose para pulverizar um hectare é obtida usando-se oito lagartas grandes (7 a 9 cm de comprimento), 22 médias (4 a 6 cm), 30 pequenas (até 4 cm) ou 18 gramas de lagartas ou 20 ml de líquido (lagartas esmagadas). Deve-se proceder da seguinte forma para o preparo da "calda": 1) esmagar bem as lagartas infectadas, juntando um pouco de água para soltar o vírus; 2) coar tudo com um pano limpo ou passar em peneira fina, para não entupir o bico do pulverizador; 3) misturar o líquido coado numa quantidade de 200 litros de água por hectare a ser pulverizado; e 4) aplicar o Baculovirus nas primeiras horas da manhã ou à tardinha. Deve-se levar em consideração que as lagartas infectadas levam cerca de seis dias para morrer, porém a partir do 4o dia deixam de se alimentar.
Além disso, o mandarová tem uma série de inimigos naturais que são capazes de exercer um bom controle, não se recomendando aplicações de produtos químicos, porque ocorre destruição desses insetos benéficos. Podem ainda ser utilizadas armadilhas luminosas para capturar adultos, o que não constitui propriamente um método de controle, mas, além de fornecer dados para o conhecimento da curva populacional do mandarová, previne o produtor contra ataques intensos e ajuda a planejar melhor as diferentes alternativas de controle
Obrigado por acessar o site do Tempo Agora e continue acessando e fazendo as perguntas para que possamos sempre auxiliá-los da melhor maneira possivel.
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[16:10min] - Nuvem de tempestade em Ponta Porã-MS.
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A frente fria avança um pouco e até o final desta sexta-feira chega ao Rio de Janeiro. Segundo os meteorologistas da Somar, o sistema permanece muito fraco e o único destaque é o vento mais intenso junto à costa, com rajadas de até 55km/h entre Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Hoje são esperadas chuvas isoladas e com baixo acumulado no Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Além disso, a temperatura permanece elevada em boa parte dos Estados, mesmo com a passagem do sistema. Apenas na Serra Geral, a temperatura máxima entra em declínio, gerando uma sensação térmica agradável.
Em Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso, o calor e a presença de umidade provocam chuvas típicas de verão no final da tarde. Já no Espírito Santo e em boa parte do leste do Nordeste o tempo permanece seco.
Por outro lado, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) provoca temporais em parte do Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amapá, inclusive com potencial para transtornos como alagamentos e deslizamentos. A Alta da Bolívia também provoca temporais no Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre. Mesmo com as chuvas, a temperatura permanece elevada em todo o Norte e Nordeste.
Litoral
A sexta-feira terá ventos fortes e mar agitado no Sul e em São Paulo por conta do ciclone extratropical. As rajadas chegam a 55km/h na costa do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e passam dos 25km/h na costa de São Paulo. Já as ondas chegam a quase 2,5m de altura na costa norte do Rio Grande do Sul, exigindo muita cautela por parte dos navegadores e banhistas.
Fim de semana
Apesar da presença de uma frente fria no Sudeste, o fim de semana será aproveitável em boa parte do país. Além de deixar o tempo mais instável, esse sistema irá provocar declínio nas temperaturas, diminuindo o calorão registrado ao longo desta semana.
No sábado, apenas em partes do litoral do sul de Santa Catarina, de São Paulo e do sul do Rio de Janeiro, os fortes ventos que sopram do mar devem deixar o tempo mais fechado, com chuvas fracas e temperatura mais baixa. Em Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, espera-se sol entre nuvens pela manhã, calor e pancadas isoladas de chuva no final do dia.
No Espírito Santo, leste de Minas Gerais e no centro e leste de Nordeste, o tempo permanece seco, ensolarado e extremamente quente. Já no Centro-Oeste, Norte e nos Estados do Piauí e do Maranhão, áreas de instabilidade causam pancadas de chuva e trovoadas com risco de temporais no Maranhão, Tocantins, Amapá, Pará, Amazonas, Roraima e Rondônia.
No domingo a frente fria continua seu avanço, mas deixa instabilidades no Sul que provocam chuvas com baixo acumulado no Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul. No Sudeste, o dia começa com sol e calor em toda Região, mas no período da tarde, há previsão de temporais no sul do Rio de Janeiro, norte de São Paulo e no sul e oeste de Minas Gerais. Já no Espírito Santo, leste de Minas Gerais e em boa parte do Nordeste, o tempo permanece seco e ensolarado.
No Centro-Oeste, depois de uma semana com tempo mais seco e favorável à colheita da soja e plantio do milho safrinha, áreas de instabilidade se intensificam e provocam temporais no norte de Mato Grosso do Sul, centro e sul de Goiás e Mato Grosso. Entre o Maranhão e Piauí, a Zona de Convergência perde força e não há previsão de temporais. Já na Região Norte, os temporais prosseguem sobre o Amapá, Pará, Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre.
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[16:24min] - Trovoadas em Uberlândia-MG.
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[17:00min] - Nuvem de tempestade em Araxá-MG.
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Nesta terça-feira ocorre o segundo eclipse lunar total, visível integralmente no norte do Brasil
Na manhã desta terça-feira, dia 28 de agosto, ocorre o segundo eclipse lunar total do ano. O primeiro ocorreu no dia 3 de março, durou 1h14mim e pôde ser visto em grande parte dos continentes. Antes deste, o último eclipse total lunar visível no Brasil aconteceu em 28 de outubro de 2004.
Desta vez, o eclipse não poderá ser observado integralmente de São Paulo, pois ocorrerá após o ocaso da Lua, ou seja, quando a Lua estiver abaixo do horizonte. Apenas o começo da sua totalidade será visto durante o ocaso. Em Florianópolis, o evento será acompanhado também apenas momentos antes do início da sua totalidade, pois às 06h34min a Lua irá se pôr.
No Brasil, a situação será mais favorável na Região Oeste" - diz o professor Enos Picazzio, do Departamento de Astronomia da USP. O evento será completamente visível dos Estados Unidos ao Canadá e também na maior parte da América do Sul, Oceano Pacífico, oeste da Ásia e Austrália.
Durante um eclipse total da Lua, as cores do astro podem variar do laranja claro ao vermelho escuro, e até mesmo marrom e cinza. Isto ocorre porque parte da luz solar é desviada pela atmosfera terrestre e incide sobre a Lua. Pela cor da Lua é possível obter-se informações sobre as condições atmosféricas, inclusive de poluição.
Segundo Picazzio, um eclipse lunar acontece somente na Lua cheia, desde que o Sol, Terra e Lua estejam alinhados, condição que só ocorre quando todos estiverem praticamente no mesmo plano. A Lua precisa passar por uma porção de sombra da Terra. Esta sombra é composta por duas partes em forma de cone, praticamente uma dentro da outra. A sombra externa é chamada de penumbra, uma zona iluminada pela luz solar. Em contraste, a umbra é a região escura delimitada pela sombra da Terra.
Quando a Lua passa apenas pela penumbra, temos o eclipse penumbral. Neste caso, a queda de brilho é sutil. Se apenas parte da Lua passar pela umbra, o eclipse será parcial. No entanto, se a Lua inteira passar pela umbra, um eclipse lunar total ocorrerá.
Baseado nisto, nós podemos perguntar: por que será então que não temos um eclipse lunar por mês durante a Lua cheia? Acontece que os planos das órbitas da Lua ao redor da Terra e desta em torno do Sol não são coincidentes. Há uma inclinação de cerca de 5 graus entre eles. Ou seja, a maior parte das fases cheia ocorre com a Lua acima ou abaixo do plano orbital da Terra.
Se a órbita lunar fosse fixa no espaço, o alinhamento entre Sol, Terra e Lua só ocorreria nas épocas dos equinócios, ou seja, em março e setembro como ilustra a figura abaixo. Ocorre que ela dá uma volta completa em cerca de 18,6 anos e provoca a regressão dos nodos (nodo: órbita em forma de oito) e isto faz com que os eclipses não ocorram sempre nas mesmas datas. Devido aos movimentos relativos entre Sol, Terra e Lua, os eclipses se repetem na mesma ordem a cada 18 anos, 11 dias e 8 horas. Este intervalo é conhecido como "Período de Saros", que contém 70 eclipses dos quais 41 são solares e 29 são lunares.
Há outro eclipse previsto para o dia 11 de setembro, mas este será solar e parcial. Assim como os lunares, os eclipses solares ocorrem em condições favoráveis nas fases de Lua nova. Se apenas parte do disco solar for encoberto pela Lua, o eclipse é parcial e só poderá ser visto com auxílio de filtros solares específicos ou por projeção da imagem do Sol. A observação direta ou através de artifícios como filmes velados e outros pode causar cegueira parcial irreversível. O último eclipse solar ocorreu no dia 18 de março, mas foi visível apenas no Hemisfério Norte.
Ao contrário dos eclipses solares, os eclipses lunares são completamente seguros de se observar. Não é necessária nenhuma proteção e nem ao menos um telescópio, a não ser talvez um par de binóculos que pode auxiliar a visão da magnitude do show de cores que está para ocorrer. Veja abaixo como será o processo de todo o eclipse lunar de amanhã:
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Quem estava com medo da chuva encharcar a fantasia em São Paulo pode se despreocupar. A boa notícia é que as possíveis pancadas de chuva desta sexta e sábado de Carnaval virão no período da tarde. "No sábado, estas pancadas de chuva podem se estender um pouco para o período da noite, mas nada que possa prejudicar os desfiles" - diz Laura Ferreira da SOMAR Meteorologia. Segundo Laura, os termômetros atingem os 30ºC durante o final de semana.
Quem estiver no litoral do Sudeste também vai poder aproveitar bastante o sol e calor nas praias. No entanto, existem algumas ressalvas em relação ao litoral paulista. A maioria das praias estão impróprias para banho, devido à grande quantidade de turistas e a chuva das últimas semanas. Segundo a Cetesb - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, os banhistas devem evitar o banho de mar nas praias da Cocanha, localizada em em Caraguatatuba; Armação, Itaguaçú, Perequê, Feiticeira e Viana, localizadas em Ilha Bela. Em São Sebastião, algumas das praias impróprias para o banho são: Camburi, Barra do Una, Boracéia, Boiçucanga, Engenho, São Francisco, Paúba e Barra do Sahi. Em Ubatuba, a praia de Itamambuca está entre as mais prejudicadas. Na Baixada Santista, a situação consegue ser ainda pior. Para mais informações consulte o site www.cetesb.sp.gov.br.
Na segunda-feira, o tempo volta a mudar em São Paulo com a chegada de uma nova frente fria que deixa as temperaturas mais amenas e traz a possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. "Em São Paulo e no Rio de Janeiro será assim: o Carnaval começa com tempo bom e termina com o tempo mais fechado"- completa Laura. Em Minas Gerais e Espírito Santo, há previsão de pancadas de chuva e temperaturas elevadas nos próximos dias. No sul do Brasil, a situação se inverte. Principalmente em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o Carnaval começa ruim, com tempo fechado e temperaturas amenas, mas termina com uma condição de tempo agradável, com sol e pancadas de chuva isolada.
O tempo deve presentear mesmo os foliões que tiveram a oportunidade de fazer a farra em Salvador e Recife. O astro-rei será destaque nesse Carnaval durante os quatro dias de festa e a chuva, definitivamente, não possui abadá pra desfilar nas duas cidades. Segundo informações da Somar Meteorologia, a temperatura deve passar dos 30ºC e a previsão é de tempo mais seco.
Para aqueles que além dos trios elétricos gostam de curtir o sol na sua maior intensidade, vale a pena consultar a previsão do índice dos raios ultravioleta no www.tempoagora.com.br. O site também oferece o tempo máximo de exposição ao sol, dependendo de cada tipo de pele. Além disso, há indicações do fator de protetor solar necessário, afinal, mesmo aquelas pessoas adeptas a um bom bronzeado prolongado precisam proteger a pele com um filtro solar adequado.
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A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre
No entanto, segundo a Somar Meteorologia, o clima não pode ser considerado o principal culpado este ano, já que estamos sob a influência do fenômeno climático
A boa notícia é que, segundo os modelos de previsão climática, a
É importante lembrar que os ovos que carregam esse embrião podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes. Essa, na verdade, é uma das principais razões para a difícil erradicação do mosquito. Os efeitos colaterais que o nosso clima tropical traz devem ser combatidos com a prevenção completa Paulo. Para isso, é necessário acabar com os lugares de nascimento e desenvolvimento do mosquito. Portanto, não deixe a água, mesmo limpa, ficar parada em qualquer tipo de recipiente.No mundo inteiro, cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.
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[10:30min] - Chuva em Campinas-SP.
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[17:20min] - Chuva com trovoadas em Taubaté-SP.
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O ultimo domingo de julho em Curitiba, foi um dia de frio e muita chuva. Devido a passagem de uma frente fria pelo sul do Brasil, e ficando quase estacionaria sobre o Paraná neste domingo, fez as temperaturas não passarem dos 13° em Curitiba, e os pluviômetros registrarem acumulados de quase 40mm oque equivale a 45% da média do mês.
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Instabilidades associadas a passagem de uma frente fria provocaram muita chuva durante a madrugada na metade norte do Rio Grande do Sul, onde os acumulados chegaram a quase 45mm em São José dos Ausentes, valor que corresponde a quase 10 dias de precipitação do mês. Em Lagoa Vermelha choveu mais de 40mm (26% da média do mês) e em Vacaria 35,4mm (22% da média do mês). Por outro lado, uma massa de ar seco e frio deixa o tempo aberto e as temperaturas mais baixas no oeste e sul do Estado, com mínima de 9°C em Bagé e na casa dos 10°C em Quaraí e Chuí. De acordo com os meteorologistas da Somar, aos poucos as nuvens carregadas deixam o Rio Grande do Sul e a massa de ar seco e frio passa a dominar o Estado. Por isso, as chuvas desta tarde atingem somente a divisa com Santa Catarina e devem ser bem mais fracas. E como a quantidade de nuvens vai diminuindo, o sol aparece na maior parte do Estado e a temperatura fica agradável nas próximas horas. No entanto, a sensação de frio aumenta a partir do fim do dia. Além disso, a presença de um ciclone extratropical em alto-mar aumenta o risco de ressacas em toda a costa gaúcha nesta terça-feira, com ondas que chegam a quase 2,5m de altura em todas as praias e passam dos 3m em alto-mar. E os gaúchos devem reforçar os cobertores e os agasalhos para a próxima madrugada e manhã de quarta-feira, já que a mínima prevista oscila em torno dos 7°C nos Campos de Cima da Serra Geral, 15°C em Porto Alegre e 14°C em Santa Maria. No entanto, uma roupa mais leve deve ser colocada debaixo do casaco, pois no decorrer do dia o sol predomina e a temperatura dispara. Segundo previsão da Somar durante a tarde os termômetros devem chegar aos 30°C em Rio Pardo, 28°C em Porto Alegre e 29°C em São Borja. À noite, áreas de instabilidade voltam a causar chuva na forma de pancadas somente sobre a região do Alto Uruguai, região de Iraí. A agitação marítima começa a diminuir a partir da quarta-feira, mas ainda há risco para navegação. O tempo seco dura pouco e no decorrer da quinta-feira, a chuva de Iraí (noite da quarta-feira) acaba ganhando força e se espalhando para o centro e sul do Estado do Rio Grande do Sul. Até a noite da quinta-feira, somente o extremo sul do Estado permanecerá com tempo seco. E mesmo com o retorno da chuva, faz calor em todo o Estado, com máxima de 32°C na Capital e 30°C no litoral. De acordo com o meteorologista Celso Oliveira, o tempo permanecerá instável, com pancadas de chuva alternadas com alguns períodos de melhoria, até pelo menos a próxima segunda-feira com elevado acumulado de chuva em todos os dias. Mas apesar da chuva, a temperatura não deve cair muito no fim de semana.
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O clima prejudicou um pouco o início da colheita de soja e plantio de milho, principalmente no Centro-Oeste, na safra 2012/2013. Porém, a partir da segunda quinzena de fevereiro as condições do tempo ficaram mais favoráveis aos trabalhos no campo, já que as chuvas aconteceram em forma de pancadas e os dias tiveram predomínio de sol. Essa situação ajudou não só na retirada da soja, como também na semeadura do milho em todo o Brasil. Segundo dados levantados pelo agrometeorologista da Somar, Marco Antonio dos Santos, o único Estado brasileiro produtor de milho segunda safra, que está com o plantio atrasado em relação ao ano passado é o Paraná, onde até agora foi plantado 57% da área, contra 64% no mesmo período de 2012. Em Mato Grosso e Goiás a instalação das lavouras segue no ritmo esperado, já que nas fazendas mato-grossenses o plantio de milho chega a 88% da área, frente aos 85% de março passado e os agricultores goianos já plantaram 70% do grão, sendo que no ano passado o valor era de 71% nesta mesma época. A expectativa para a segunda safra de milho deste ano é muito boa. De acordo com informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Brasil deve ter uma produção 4,6% maior na safra 2012/2013, em comparação com a 2011/2012. Isso se deve em parte ao aumento de 8,5% na área plantada e a boa perspectiva de clima nos próximos meses. No entanto, os meteorologistas alertam que dois fatores climáticos podem provocar perdas no milho safrinha: a chuva e a temperatura. No caso de Goiás e Mato Grosso, o corte das chuvas antecipadamente traz prejuízos, já para os agricultores do Mato Grosso do Sul e Paraná, a principal preocupação é com a ocorrência de geadas. O outono de 2013 será de neutralidade na atmosfera, ou seja, sem a presença do El Niño ou da La Niña. Esta condição, de um modo geral favorece a ocorrência de chuvas, mas aumenta o risco de geadas para o mês de junho. Para Mato Grosso e Goiás, a condição de clima neutro favorece o prolongamento das chuvas por conta da atuação de frentes frias, pelo menos até a primeira quinzena de abril. “O importante é ressaltar que em abril, haverá uma redução das chuvas a partir do dia 15, o que daí para frente se torna um período de risco, embora não se descarte alguns episódios muito isolados de precipitações no início de maio”, ressalta o climatologista da Somar, Paulo Etchichury. Já no Paraná e Mato Grosso do Sul, os modelos meteorológicos indicam ondas de frio intensas logo na primeira quinzena de junho. Isso pode provocar geadas em áreas onde o milho encontra-se numa fase crítica de desenvolvimento. “Lembrando que, o inverno de 2013 não será rigoroso no Brasil, mas basta apenas uma noite de temperaturas mais baixas, para que ocorra uma geada e provoque prejuízos para toda uma região”, explica Etchichury.
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SUL
As chuvas dão uma trégua para a Região Sul, que no final de semana tem previsão de melhorias. No sábado, o sol aparece em diversos pontos do interior Rio Grande do Sul, condição que favorece a elevação da temperatura. A capital do Estado fica com o tempo nebuloso, entretanto seco.
No Paraná e em Santa Catarina a chuva diminui, mas ainda deixa muitas nuvens no céu. Nas Capitais dos dois Estados, o sábado deve ser de chuvas fracas ao longo do dia. A sensação é de frio, ocasionada pelos ventos e pela alta umidade do ar.
No domingo, o dia amanhece frio para os gaúchos, mas como no sábado, o sol volta a aparecer. Essa condição se estende também para o interior de Santa Catarina e do Paraná. No leste dos dois Estados, o domingo segue com tempo fechado, chuva fraca e temperatura baixa.
SUDESTE
Neste final de semana, a área de instabilidade localizada na Região Sul se propaga para a Região Sudeste, provocando chuvas em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Segundo os meteorologistas da Somar, há maior risco de temporais no sábado, com rajadas de vento e granizo entre o Vale do Paraíba (SP), Rio de Janeiro e o sul de Minas Gerais. Nessas regiões, a chuva pode vir acompanhada de granizo e rajadas de vento.
No norte paulista faz calor e as temperaturas passam dos 30 graus. No Rio de Janeiro e em Minas Gerais a temperatura sobe e a chuva chega à tarde.
No domingo é mantida condição de chuva desde São Paulo até o Espírito Santo. Apesar disso, as temperaturas seguem altas no Espírito Santo e em Minas Gerais. São Paulo (principalmente o leste do Estado) e o Rio de Janeiro ficam com temperaturas baixas em função da nebulosidade e dos ventos úmidos do mar.
CENTRO-OESTE
No Centro Oeste, o sábado será mais um dia de calor intenso. Chove de maneira isolada em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. No norte de Goiás o tempo segue seco, com umidade baixa.
No domingo aumenta a possibilidade de pancadas de chuva na Região, e a maior quantidade de nuvens ameniza o calor em Mato Grosso do Sul e oeste do Mato Grosso. No norte de Goiás o tempo permanece quente e seco.
NORDESTE
Devido à atuação de uma massa de ar seco, a previsão é de sol forte, temperaturas altas e umidade baixa na Região Nordeste. O sábado só registra variação de nuvens na faixa litorânea, mas sem chuvas. A situação se estende para o domingo, quando a massa de ar seco inibe a formação de nuvens de chuva.
NORTE
Na Região Norte o tempo não muda e a massa de ar seco mantém o tempo firme no Tocantins e no Pará, provocando uma tarde de sábado muito quente. Pancadas de chuva atingem Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia, condição que se estende também para o domingo.
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[04:00min] - Nuvem de tempestade em Manaus (Eduardo Gomes)-AM.
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- Previsão para Manaus (Eduardo Gomes)-AM
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Nesta terça-feira, dia 28, os organizadores do Grande Prêmio de Fórmula 1 fazem os últimos ajustes no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, capital, onde se realizará a última prova da temporada 2008. Preocupados com a previsão de chuvas e os desníveis do asfalto, três trechos do circuito ganharão grooving (ranhuras) para evitar o acúmulo de água.
Segundo o engenheiro-chefe da organização do GP, Luis Ernesto Morales, essas correções são necessárias devido à geometria do autódromo. Ontem, Morales e sua equipe fizeram uma simulação do que acontece em dias de chuva e percebeu que em alguns pontos a água escorre para o meio da pista, facilitando a formação de poças e dificultando a aderencia dos carros. Com os retoques feitos na Reta Oposta, na Curva do Laranja e entre o Mergulho e a Junção, o engenheiro garante que os pilotos poderão pisar fundo.
Felipe Massa tem mesmo que pisar fundo, já que neste domingo, 2 de novembro, pela priveira vez, um brasileiro tem chances de ser campeão em casa. Já o seu concorrente, o piloto da McLaren, Lewis Hamilton, tem a vantagem de estar 7 pontos à frente.
Mas se os dois pilotos repetirem o feito da última corrida de 2007, Massa está em vantagem. No ano passado, o campeonato também foi decidido aqui no Brasil. O brasileiro largou na frente e só chegou em segundo lugar porque abriu caminho para o seu companheiro de equipe, Kimi Raikkonen, vencer a prova e o campeonato por um ponto de diferença, justamente de Hamilton, que jogou fora a chance de conseguir o título após perder o controle do seu carro.
Comparações à parte, o certo é que a briga na pista será acirrada. Para o ex-piloto de Fórmula 1, atual corredor de Stock Car e comentarista da Rede Globo, Luciano Burti, não dá pra falar em favoritismo. Matematicamente falando, o Hamilton está em vantagem, mas as chances de Massa são grandes.
Sobre as condições do tempo, Burti afirma que a pista seca é melhor pra correr, mas que a chuva deixa a disputa mais emocionante para os telespectadores. "Esse tempo instável gera incertezas dentro da equipe e os pilotos ficam mais ansiosos, já que é muito mais fácil errar quando a pista está molhada", afirma.
Quem será o campeão de 2008? O comentarista de Fórmula 1 não se arrisca. "Ao longo dessa temporada, houve situações em que Massa foi melhor na chuva e em outras, Hamilton liderou".
Fique ligado no Tempo Agora para saber as condições de tempo para sexta, sábado e domingo em Interlagos. Em breve, os meteorologistas da Somar divulgarão mais detalhes da previsão para o GP Brasil de Fórmula 1 aqui mesmo, no canal de notícias.
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[21:00min] - Nuvem de tempestade em Belém-PA.
Equipe Somar Meteorologia
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As chuvas avançam pelo Brasil e aos poucos o período das águas começa a se instalar nas Regiões. Nesta terça-feira, a previsão de chuvas agrada, principalmente, os moradores de algumas localidades da Bahia e do norte de Minas Gerais, já que o tempo seco predominava há cerca de seis meses.
De acordo com os meteorologistas da Somar, uma frente fria que permanece parada na altura do Sudeste organiza a umidade da Amazônia e provoca chuvas generalizadas. O acumulado deve chegar a 30mm em 24 horas sobre as áreas da Bahia mais próximas do Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás e Tocantins.
Por conta da nebulosidade, a temperatura máxima entra em declínio, não passando de 26°C no sul da Bahia, região de Teixeira de Freitas. Já nas demais áreas do Nordeste, o tempo ainda permanece seco e quente.
Além da Bahia, também há previsão de intensos temporais em boa parte do Centro-Oeste (incluindo as Capitais Goiânia, Brasília e Cuiabá) e da Região Norte. Nessas duas Regiões, as áreas de instabilidades responsáveis pelas chuvas são conhecidas como Alta da Bolívia, segundo sistema meteorológico que mais causa chuvas no Brasil (perde apenas para a Zona de Convergência do Atlântico Sul). Este sistema é típico do período das águas e provoca chuvas fortes sobre o Brasil, Bolívia, Peru, Chile, Paraguai e norte da Argentina, dependendo de sua posição.
No Sudeste, as chuvas intensas atingem Minas Gerais, Espírito Santo e norte de São Paulo. Em Minas Gerais o acumulado será elevado e pode passar dos de 90mm em 24 horas (46% da média do mês de novembro) na Grande Belo Horizonte, Vale do Aço (Ipatinga), região de Diamantina e o Vale do Jequitinhonha (Teófilo Otoni - uma das regiões mais secas de Minas Gerais). Nas Capitais Paulista e Fluminense, a terça-feira terá uma condição próxima do verão, com sol entre nuvens pela manhã, calor à tarde e pancadas isoladas de chuva no final do dia.
Na Região Sul esperam-se muitas nuvens, mas a chance de chuva é pequena sobre a maior parte das cidades. Além disso, as temperaturas seguem elevadas na maior parte das cidades. Nas Capitais, o tempo fica abafado e a máxima chega aos 28°C em Porto Alegre e aos 25°C em Florianópolis e Curitiba.
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O verão começou! Para muitas pessoas, a estação mais quente do ano está associada ao bom estado de espírito. Será o dia mais longo? A maior possibilidade de pegar um sol? Os especialistas explicam: Nesta época do ano, a exposição à luz solar estimula a produção de serotonina (hormônio responsável pela sensação de bem-estar).
No entanto, a maior radiação solar também pode acabar com o bom humor de muita gente. Segundo médicos, há muitas doenças relacionadas a essa estação.
Os problemas gastrointestinais são os mais comuns, já que inúmeras pessoas viajam e acabam não se preocupando com a alimentação como deveriam. "Muitos alimentos não são armazenados corretamente e com o calor, acabam estragando com mais facilidade. Com isso, ocorrem as diarréias, inclusive com conseqüências mais graves em alguns casos", explica Arnaldo Lichtenstein, clínico geral da Faculdade de Medicina da USP-SP.
Outro problema recorrente é a desidratação. "Há pessoas que não praticam exercícios físicos quase o ano inteiro, mas quando chega o verão, querem entrar em forma a qualquer custo", lembra o médico. Por isso, além de pegar leve para evitar problemas musculares e ósseos, Arnaldo recomenda a ingestão de muito líquido. Os bebês e os idosos precisam de uma atenção especial, já que têm mais facilidade para perder líquido por ficarem mais agasalhados. Além disso, não bebem água com tanta freqüência, então, é sempre bom oferecer líquidos nesses casos. "Uma dica é olhar a cor da urina, quanto mais clara, melhor", comenta Lichtenstein.
As pessoas também devem se preocupar com as doenças de pele. O protetor solar deve ser usado sempre, não só para ir à praia ou piscina. "Não devemos nos esquecer de passar o protetor nas orelhas e quem for calvo, deve passar na cabeça, regiões do corpo com número elevado de casos de câncer de pele", alerta o médico. O câncer e o envelhecimento da pele podem ser evitados quando a proteção é feita ao longo da vida.
Também não podemos esquecer que o verão é a estação mais chuvosa do Brasil. E o tempo quente, aliado ao acúmulo de água, é a condição ideal para o desenvolvimento do Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão da dengue. Várias cidades do País já registraram surtos da doença, que provocaram a morte de milhares de pessoas. Seguir as recomendações dos órgãos de saúde, evitando água parada - mesmo que limpa, é o melhor aliado contra a doença.
Além dessas doenças, há outras que se acentuam nesse período, mas que não estão diretamente ligadas à estação. A enxaqueca é uma delas, já que a luminosidade acentua as dores de cabeça. Alergias também podem se manifestar; por conta do calor, o ar condicionado é muito utilizado, o que deixa o ar muito seco, provocando problemas respiratórios e oculares.
Ficar atento as recomendações médicas e ter um pouco mais de cuidado, pode proporcionar umas férias muito mais agradáveis. No intuito de colaborar com um descanso tranqüilo, o Tempo Agora oferece serviços inéditos em Meteorologia. Para saber se o volume de chuva e a temperatura favorecem o desenvolvimento do mosquito da dengue, basta digitar o nome da cidade e acessar o ícone mosquitos. Ou, para descobrir o índice de ultravioleta e o fator de proteção adequado para sua pele, clique em IUV. Todas as informações para aproveitar o verão ao máximo você encontra aqui no Tempo Agora.
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Nessa quinta-feira (26) de acordo com a SOMAR Meteorologia, as cidades de Cuiabá-MT, Teresina-PI e Palmas-TO, registraram as maiores temperaturas do ano. Na Capital mato-grossense a máxima foi de 39,9°C; antes, o valor mais alto em 2010 havia ocorrido em 25 de agosto, quando os termômetros marcaram 39,1°C. Já em Teresina, a máxima de ontem (26) foi 37,8°C - a maior temperatura até então havia sido de 37,3°C em fevereiro desse ano. Na cidade de Tocantins, o maior valor registrado havia ocorrido em janeiro com 39°C. Nessa quinta-feira a marca subiu para 39,4°C na cidade.
O tempo seco continua contribuindo para formação e proliferação das queimadas em todo paÃs. De ontem para hoje (27) os Estados mais afetados foram Mato Grosso, com 3.688 focos acumulados, seguido do Pará, Maranhão, Minas Gerais e Tocantins; com 2.674, 1.157, 1.129, 1.510 respectivamente. Os dados são do Instituto Nacional de Pequisas Espaciais, o Inpe, por meio do satélite NOAA-15. O Brasil já soma 21.339 focos somente no mês de agosto.
PREVISÃO NO BRASIL PARA OS PRÃXIMOS DIAS
Nessa sexta-feira há previsão de chuva com baixo acumulado, na maior parte da Região Norte. Além do Acre e sudoeste do Amazonas, também pode chover em Porto Velho e no norte de Rondônia. De acordo com a SOMAR, mesmo assim, o calor será muito intenso em toda a Região e as queimadas não serão combatidas apenas com estas chuvas isoladas. A máxima oscila entre 33°C e 39°C, de uma forma geral. Já na maior parte do Brasil, a situação não muda e o sol e o calor predominam. A máxima pode passar dos 36°C no oeste de São Paulo, 38°C no oeste do Maranhão, aproximadamente 39°C no Centro-Oeste e 35°C no noroeste do Paraná. A umidade relativa do ar cai a menos de 10% entre o Mato Grosso e o sul de Rondônia e oscila entre 10% e 15% em várias partes de Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. No Rio Grande do Sul e no sul de Santa Catarina, a preguiçosa frente fria mantém a chuva alternada com perÃodos de melhoria. Pode chover forte, porém de forma rápida, em Porto Alegre, litoral norte e no centro e oeste do Estado. Faz frio no sul do Rio Grande do Sul, porém a sensação será de abafamento no norte gaúcho. No Nordeste, as poucas chuvas atingem a costa leste da Região e algumas cidades do interior como Teresina e Vitória da Conquista.
PREVISÃO PARA SÃBADO - BRASIL:
Segundo informações da SOMAR Meteorologia, a frente fria mantém as chuvas sobre boa parte do Rio Grande do Sul e no sul de Santa Catarina. Em algumas localidades o acumulado varia entre 20mm e 30mm entre o oeste, centro e nordeste do Rio Grande do Sul. No Paraná, o tempo ainda permanece seco e ensolarado. O frio da madrugada vai embora de uma vez e a máxima chega aos 34°C no norte do Paraná, 31°C no oeste de Santa Catarina e a 28°C em várias partes do Rio Grande do Sul.
A previsão é de sol, calor e baixÃssima umidade relativa do ar em boa parte da Região Sudeste. A máxima passa dos 35°C no noroeste de São Paulo e Triângulo Mineiro e chega a 31°C em partes do EspÃrito Santo e do Rio de Janeiro. Para os meteorologistas da SOMAR, o frio da madrugada começa a diminuir, com mÃnima em torno dos 10°C nos pontos mais elevados do Sudeste.
O calor e o tempo seco persistem no Centro-Oeste. Apenas a partir do dia 2, a massa de ar seco instalada no centro do paÃs enfraquece e aumenta a possibilidade de chuva no Mato Grosso do Sul. Porém, esta possibilidade é de chuva isolada, de baixo acumulado, com ocorrência entre os dias 2 e 4 de setembro, e se restringe apenas à fronteira com o Paraguai e à divisa com o Paraná. Por enquanto não há previsão de chuvas significativas para a Região.
Fim de semana de sol e calor na maior parte do Nordeste. Porém, não vai dar praia na ParaÃba e no leste do Rio Grande do Norte, incluindo Natal. De João Pessoa pra baixo, porém, e no litoral norte da Região, não chove e as temperaturas sobem, chegando próximas dos 30°C. O calor de quase 40°C no interior do Maranhão e do Piauà continua.
De acordo com a SOMAR, deve continuar chovendo no extremo norte da Região, atingindo também, de forma bastante isolada, áreas mais ao centro do Amazonas. O calor persiste.
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Ãreas de instabilidade encontram uma frente fria sobre o Sul do paÃs nesta terça-feira e os dois sistemas causam chuvas nos três Estados da Região, sendo que entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina há risco de intensos temporais. De acordo com os meteorologistas da SOMAR, até o final do dia o acumulado passa dos 60mm no centro e oeste gaúcho, sendo que especificamente na região de Tupanciretã, no centro do Estado, o acumulado pode chegar a 115mm entre hoje e amanhã, o que corresponde a 75% da média do mês de setembro. Já em Santa Catarina, o acumulado varia entre 20mm e 40mm nas áreas mais atingidas pelas chuvas. Já no Paraná, o volume de chuva não passa dos 10mm.
Segundo o meteorologista Celso Oliveira, as chuvas fortes vêm acompanhadas de trovoadas, queda de granizo e rajadas de vento, que podem chegar a 90km/h no noroeste do Rio Grande do Sul e em áreas próximas da Grande Porto Alegre na tarde desta terça-feira. Em Santa Catarina e Paraná, os alcançam 70km/h a qualquer hora do dia. Por conta das chuvas, a temperatura máxima permanece mais baixa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, não passando dos 25°C; já no Paraná faz muito calor.
Amanhã a frente fria encontra dificuldades em avançar pela Região Sul e a previsão é de chuvas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e litoral do Paraná e o acumulado ainda será elevado nessas regiões. Especificamente em Massambará, no oeste gaúcho, o volume de chuva pode chegar a 75mm, o que corresponde a 60% da média do mês de setembro. As chuvas fortes novamente vêm acompanhadas de trovoadas, queda de granizo e rajadas de vento, que podem chegar aos 90km/h no noroeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná. Além disso, a temperatura permanece baixa no Rio Grande do Sul e no sul de Santa Catarina, oscilando em torno dos 22°C, enquanto no Paraná o calor ainda predomina.
Na quinta-feira a frente fria causa chuvas no centro e norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul do Paraná, com acumulados de até 60mm no extremo noroeste gaúcho e extremo oeste catarinense e de 30mm no sudoeste paranaense. Se por um lado as chuvas podem trazer transtornos aos gaúchos, já que o mês de setembro tem sido chuvoso no Estado desde o inÃcio do mês; por outro, traz alÃvio aos catarinenses e paranaenses. Isso porque as chuvas fortes previstas para esta quinta-feira já possibilitam o trabalho de campo (plantio) entre Santa Catarina e o sudoeste do Paraná. Com o avanço da frente fria, a temperatura também entra em declÃnio no centro e sul do Paraná e permanece baixa em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, com máxima oscilando em torno dos 22°C.
De acordo com a SOMAR Meteorologia, na sexta-feira as chuvas perdem força, mas ainda atingem o nordeste do Rio Grande do Sul, centro e leste de Santa Catarina e boa parte do Paraná, acumulando até 30mm no norte catarinense. Segundo os modelos de previsão, entre os dias 25 e 29 de setembro o tempo permanece instável e chuvoso entre o norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, sendo que neste último Estado o acumulado varia entre 30mm e 100mm, possibilitando inÃcio dos trabalhos no campo em praticamente todas as regiões.
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A presença de uma frente fria e de áreas de instabilidades provocam chuvas sobre o Sul e o Sudeste nesta terça-feira, inclusive em todas as Capitais. No Sul do paÃs, aos poucos o tempo abre no Rio Grande do Sul, mas o dia em Porto Alegre será de sol alternando com pancadas de chuva e máxima de 22°C. Já em Florianópolis e Curitiba, o tempo permanece nublado, com chuvas isoladas ao longo do dia e os termômetros não passam dos 20°C.
No Sudeste, as Capitais paulista e fluminense deverão receber os maiores volumes de chuva até o final do dia, com acumulados que podem atingir 35mm e 25mm, respectivamente. As temperaturas também não sobem muito e a máxima prevista para as duas cidades é de 25°C. Em Belo Horizonte e Vitória o dia terá mais cara de verão, com sol alternando com pancadas de chuva, a diferença fica por conta das temperaturas, já que na Capital mineira a máxima prevista é de 25°C e em Vitória os termômetros chegam aos 30°C.
Sul
De acordo com os meteorologistas da SOMAR, além das Capitais, a terça-feira será chuvosa em toda a Região Sul, sendo que no Estado Paraná as precipitações serão mais intensas e, somados aos acumulados dos últimos dias, podem causar transtornos como alagamentos e transbordamentos de rios. As temperaturas ficam amenas no Rio Grande do Sul e no Paraná, mas, em Santa Catarina faz frio e as máximas só passam dos 20°C no oeste do Estado.
Amanhã, a frente fria no Rio Grande do Sul já se afasta e pouco afeta o tempo no Estado gaúcho. As temperaturas entram em declÃnio por causa de uma massa de ar frio, mas o frio não será intenso, com mÃnimas entre 10°C e 15°C e máximas entre 20°C e 25°C. No Paraná e em Santa Catarina o as chuvas diminuem, mas ambos os Estados seguem afetados pelas instabilidades. Na quinta-feira o o sol volta a aparecer em toda a Região Sul, mas ainda chove na forma de pancadas isoladas no norte e leste do Paraná. Na sexta e no fim de semana das eleições, as instabilidades ganham força no Estado paranaense e no noroeste catarinense, com acumulados diários de mais de 40mm. Em relação à s temperaturas, o destaque vai para o Rio Grande do Sul, onde uma forte massa de ar frio provoca queda nas temperaturas.
Sudeste
As chuvas também não param no Sudeste! Segundo os meteorologistas da SOMAR, a boa notÃcia é que, por causa dessa enorme quantidade de sistemas favoráveis à chuva, ela se espalha e abrange áreas até então afetadas pela seca, como o norte de Minas e o Triângulo Mineiro. Até o final desta terça-feira os acumulados devem passar dos 50mm no oeste e norte paulistas, no oeste mineiro, no Vale do ParaÃba e no Rio de Janeiro. Apesar das chuvas, as temperaturas ainda chegam próximas dos 30°C em algumas cidades, com exceção da Faixa Leste de São Paulo, onde a nebulosidade mantém os valores mais baixos.
Segundo os modelos de previsão, as pancadas de chuva seguem atingindo todos os Estados da Região Sudeste até o domingo. São esperadas pancadas rápidas, mas que, pela sua força, podem gerar grandes acumulados. Apesar da chuva, as condições se aproximam mais do verão: faz sol, calor e chove no final do dia. Até o dia das Eleições, os maiores acumulados ficarão concentrados no norte de São Paulo e no Triângulo Mineiro, passando dos 50mm. Para a primeira quinzena de outubro, como um todo, os acumulados passam dos 50mm em toda a Região e, como a chuva migra para norte, algumas áreas do noroeste e norte de Minas e do Jequitinhonha registram precipitação de mais de 130mm.
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A Primavera chegou e com ela as instabilidades tÃpicas da estação tomaram conta de algumas regiões do Brasil, especialmente do Sul e parte do Sudeste e do Centro-Oeste. Na cidade de São Paulo, por exemplo, choveu praticamente todos os dias desde o dia 24 de setembro e o sol praticamente não apareceu.
Segundo o IAG/ USP (Instituto de Astronomia, GeofÃsica e Ciências Atmosféricas), neste mês de outubro, por exemplo, o heliógrafo - aparelho utilizado para medir a quantidade de brilho solar - não detectou nenhuma área de insolação na cidade de São Paulo. A última vez que o sol brilhou forte foi no dia 23 de setembro, com 6,7 horas e antes disso, no dia 22 com 8,9 horas. A partir do dia 24 de setembro até ontem (4) o tempo permaneceu nublado praticamente o dia todo, apenas com algumas poucas horas de brilho solar registrado pelo aparelho, e mesmo assim, a maioria do paulistano nem viu.
Sem sol, as temperaturas também permaneceram baixas na Capital paulista e os termômetros não passaram dos 25°C desde o dia 24 de setembro. Nesses 4 dias de outubro, a média de temperatura máxima foi de 22,1°C, valor quase 3°C abaixo da climatologia. No domingo (3), por exemplo, dia das eleições, foi registrada a menor máxima da Primavera, com apenas 18,6°C.
Hoje o dia novamente começou com nebulosidade, formação de neblina e termômetros oscilando em torno dos 16°C na Grande São Paulo. De acordo com os meteorologistas da SOMAR, no decorrer desta terça-feira o sol aparece entre muitas nuvens, mas as temperaturas não devem passar dos 22°C. No final da tarde a nebulosidade volta a aumentar e pode chover de forma isolada na cidade.
Para amanhã e quinta-feira a previsão é de sol e temperaturas mais altas na Capital paulista, podendo chegar aos 29°C. No entanto, a propagação de uma nova frente fria volta a provocar chuvas fortes e generalizadas a partir da tarde de quinta-feira e os termômetros entram em declÃnio já na sexta-feira.
Heliógrafo - Sistema ótico
O instrumento conta com uma lente esférica (também chamada bola de cristal dos meteorologistas) que focaliza os raios solares oriundos diretamente do disco solar (constituÃda basicamente pela radiação solar direta de onda-curta) sobre uma fita de papel graduada, em horas, que queima localmente marcando o perÃodo em que a radiação direta chega em grande quantidade suficiente para queimar o papel, deixando um rastro ou perfuração, isto é, chega sem ser obstruÃda por nebulosidade (como nevoeiros densos, nuvens, chuva, fumaça, sombras, etc). Assim há um mÃnimo de energia que o aparelho registra, aproximadamente 10 a 20 watts por metro quadrado. Qualquer valor acima deste ocorre a queima do papel ao longo da escala de horas, assim estima-se um erro de 10 a 20% mÃnimo na estimativa diurna.
Fonte e imagem: wikipedia
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De acordo com informações da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, com o inverno chegam as preocupações com a saúde. Entre os cuidados para prevenir doenças e desconfortos, ainda sim merecem destaque as precauções com pacientes de doenças como o câncer.
Por estarem muito mais sensÃveis nesse perÃodo do ano, é necessário maior atenção e alguns cuidados especiais com esses pacientes, já que as medicações para combater a doença também provocam queda na imunidade. Nesse sentido o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, o Icesp, desenvolveu algumas dicas para que essa etapa não seja cause ainda mais desconforto aos pacientes oncológicos. Entre as sugestões, podemos destacar algumas, como por exemplo: manter as mãos e os pés aquecidos, evitar a ingestão de lÃquidos gelados e o contato com objetos frios, ajudam a minimizar o desconforto.
Mesmo assim, o frio, bem como o estresse emocional, aliado a banhos quentes e longos, roupas pesadas e diminuição da exposição ao sol, é responsável pelo surgimento ou agravamento de muitas doenças de pele. Entre elas as dermatites de contato e alérgicas, eritema pérnio, o fenômeno de Raynauld, urticária ao frio, dermatite seborreica e psorÃase entre outras.
Outra questão importante a ser ressaltada é a presença do sol durante o inverno. A sensação para muitos é bastante agradável, mas cuidado, de acordo com especialistas, esse sol não é inofensivo. Nessa época, apesar de uma menor incidência dos raios UVB, responsáveis pela queimadura solar, a radiação UVA, principal causadora do envelhecimento cutâneo, continua forte. Portanto, apesar de haver a aparência do bronzeamento, o sol danifica a pele por isso é importante utilizar os filtros solares de FPS 15 ou maior sempre que ficar exposto ao sol.
De acordo com o especialista em doenças pulmonares, Dr. Christiano Cerqueira Buettel, a possibilidade de contração de doenças como resfriados, gripes ou até doenças mais graves, são mais frequentes nesse perÃodo de mudança. âGeralmente nessa época vai ter mais casos de gripes, pneumonias e outras doenças respiratórias piores, como é o caso de enfisema pulmonar, asma e outrasâ¦â, explica o especialista. A pneumonia, por exemplo, apesar de toda tecnologia e antibióticos novos, tem as bactérias cada vez mais resistentes.
De acordo com a Somar Meteorologia, é importante estar atento à s mudanças de temperatura durante o dia. Muitas cidades apresentam tardes relativamente quentes, porém, à noite a temperatura cai muito depressa. Por isso, a Somar reforça para a importância de agasalhados e como ressalta o Dr. Christiano Cerqueira, âevitar o máximo sair de lugares muito quentes para lugares friosâ, porque isso é um fator consideravelmente fundamental para que se desencadeiem outras doenças.
PREVISÃO SOMAR METEOROLOGIA - QUARTA-FEIRA EM TODO PAÃS
Os meteorologistas da Somar ressaltam nessa quarta-feira para os temporais no Rio Grande do Sul e os ventos fortes em toda a Região Sul por conta da formação de um ciclone extratropical. Segundo Celso Oliveira, meteorologista da Somar, deve chover forte, porém o destaque estará nos intensos ventos. Na Região Sul, rapidamente, as áreas de instabilidade darão origem a um intenso ciclone extratropical, responsável por chuvas fortes, rajadas de vento, trovoadas e queda de granizo. O acumulado ultrapassa os 60mm até o fim do dia em diversas cidades gaúchas. As rajadas de vento já podem chegar aos 90km/h no noroeste do Rio Grande do Sul e aos 70km/h no oeste de Santa Catarina e no oeste e sul do Paraná. A partir do perÃodo da manhã, as rajadas já ultrapassam os 100km/h no centro e noroeste do Rio Grande do Sul e chegam aos 90km/h no centro e oeste de Santa Catarina e no oeste do Paraná. As rajadas de mais de 100km/h devem prosseguir até o fim da noite sobre o centro e norte do Rio Grande do Sul. Já em Santa Catarina, esses ventos mais intensos devem ser sentidos no oeste e sul do Estado apenas a partir da noite. No Paraná, a intensidade dos ventos volta ao patamar dos 70km/h a partir da tarde dessa terça-feira. A volta das chuvas faz com que a temperatura mÃnima volte a subir em toda a Região Sul. No sul do Rio Grande do Sul, a mÃnima chega a 5°C. Durante a tarde a máxima também dá um salto, chegando aos 28°C no noroeste do Paraná e 25°C no oeste e norte de Santa Catarina e no leste e norte do Rio Grande do Sul. Apenas na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, a temperatura máxima permanecerá baixa ao longo de todo o dia, não passando dos 10°C.
Já no Centro-Oeste e em boa parte do Sudeste, no interior do Nordeste e no sul da Região Norte, o tempo permanece seco e ensolarado. A temperatura dispara e a máxima passa dos 34°C desde o Piauà até o Mato Grosso e no oeste do Acre. A umidade relativa do ar despenca e chega a 20% em Mato Grosso e no sertão, entre o Piauà e Ceará.
Segundo a Somar Meteorologia, as ondas de leste causam chuva ao longo de boa parte da costa leste do Nordeste, além de parte do Recôncavo Baiano. Há risco de chuvas fortes na costa do Rio Grande do Norte, inclusive em Natal. Por conta das nuvens, faz frio para padrões nordestinos entre o sul da Bahia e o leste de Pernambuco, com máxima inferior aos 26°C.
No Norte, as pancadas de chuva atingem o norte da Região, com risco de chuvas fortes no litoral do Amapá.
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A terça-feira começou com temperaturas bem diferentes no Rio Grande do Sul. Enquanto na Campanha a entrada de uma nova massa de ar polar fez com que a mínima despencasse para 9,6°C, em São Borja os termômetros marcaram 19,6°C. E após a passagem da frente fria pelo Estado, o dia começou úmido, com nebulosidade em toda a metade norte e até mesmo algumas chuvas fracas, caso da Base Aérea de Canoas, por volta das 6h, e de Cruz Alta, na madrugada. No noroeste gaúcho, nuvens mais carregadas se aproximam devido a propagação de áreas de instabilidade vindas da Argentina e do Paraguai. Mas por enquanto, as chuvas e trovoadas ocorrem apenas na divisa das Províncias Argentinas de Misiones e Corrientes. No decorrer desta terça-feira as nuvens carregadas da Argentina e Paraguai avançam pelo norte, oeste e parte do centro do Rio Grande do Sul, onde causam pancadas de chuva e algumas trovoadas até a noite. Apesar da chuva ser forte em alguns municípios, a expectativa é de acumulados menores que os de ontem (lembrando que nesta segunda-feira choveu mais de 45mm em Caçapava do Sul). Já na metade sul do Estado, a massa de ar frio inibe a formação de nuvens carregadas e a previsão é de tempo seco até o fim do dia. Em Porto Alegre, o risco de chuva também é baixo, apesar da nebulosidade sempre presente. A temperatura fica elevada no oeste e norte do Rio Grande do Sul, com máxima em torno dos 30°C, mas no sul gaúcho, a massa de ar frio além de inibir a chuva deixa a temperatura máxima mais baixa, não passando dos 23°C em Chuí. Para amanhã, feriado de 1° de maio, a previsão é de chuva na forma de pancadas sobre boa parte do Rio Grande do Sul. Somente no Noroeste e Missões, o risco será menor. De uma forma geral, a chuva ocorre entre a tarde e noite, porém em parte da Fronteira com o Uruguai, as primeiras precipitações começarão ainda pela manhã. A massa de ar polar que foi responsável pelas baixas temperaturas desta terça-feira afasta-se para o oceano, fazendo com que a mínima fique bem mais elevada na Campanha. E como os ventos de norte ganham força, a máxima sobe em todo o Rio Grande do Sul e a máxima chega aos 31°C em São Borja e Alegrete e a 27°C em Porto Alegre. De acordo com os meteorologistas da Somar, na quinta-feira a chuva fica mais restrita, atingindo sobretudo o extremo sul do Estado, além de parte da Serra e Litoral Norte. No caso específico de Chuí, espera-se a formação de um sistema típico da estação, chamado de Completxo Convectivo de Mesoescala, área de instabilidade responsável por acumulado de chuva de quase 60mm, o correspondendo a mais da metade da média de maio. Já na maior parte do Estado, a tendência é de um dia seco, ventoso e bastante abafado, com máxima de 30°C em Porto Alegre. Na sexta-feira, a chuva forte passa a atingir todo o centro, oeste e sul do Estado, mas a temperatura permanecerá elevada em todo o Rio Grande do Sul. No sábado, a chuva forte passa a atingir a metade norte gaúcha, inclusive Porto Alegre, e com isso, a temperatura máxima despenca. A próxima semana será caracterizada pelo avanço de uma nova onda de frio pelo Rio Grande do Sul.
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Por Karla Ichiba
MtB 50782
Uma frente fria entre o Paraná e São Paulo organiza nebulosidade em Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e parte de Minas Gerais. De acordo com a SOMAR Meteorologia chove pouco neste inÃcio de quinta-feira(3), situação bem diferente da enfrentada pela Grande São Paulo na tarde de ontem.
Segundo informações dos meteorologistas da SOMAR, este sistema frontal que está atuando, causou temporais na região do Grande ABC e em poucos minutos, o acumulado chegou aos 65mm na região da Rodovia Padre Anchieta, que liga a Capital ao Litoral (quase 25% da média de fevereiro).
Em Bertioga, no litoral do Estado de São Paulo, o mesmo temporal provocou diversas quedas de barreira na Rodovia Rio-Santos entre os quilômetros 237 e 238. A rodovia ficou interditada por pelo menos seis horas, porém, neste momento, o tráfego já está liberado.
Na quarta-feira também choveu forte em Uberaba, no Triângulo Mineiro. A chuva aconteceu por volta das 20h00 e, em poucos minutos, a temperatura despencou de 30°C para 20°C. A visibilidade no aeroporto da cidade caiu para apenas 300 metros, prejudicando suas atividades por pelo menos 15 minutos.
No Centro-Oeste e em parte da Região Norte, as nuvens estão associadas com áreas de instabilidade chamadas de Alta da BolÃvia. Choveu forte em Cuiabá entre 02h20 e 02h45 (horário de BrasÃlia).
Por fim, no norte do Nordeste, Pará, Amapá e Tocantins, as nuvens e chuvas estão associadas com outra área de instabilidade chamada de Zona de Convergência Intertropical.
Até o dia 06 de fevereiro, a chuva atinge boa parte do Brasil, com exceção do Rio de Janeiro, EspÃrito Santo, norte de Roraima e boa parte da Bahia e de Minas Gerais. De acordo com a previsão da SOMAR, os maiores acumulados de chuva atingem o norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Amazonas, Acre, Rondônia, Pará, Amapá, Maranhão e Ceará. De uma forma geral, o acumulado destas áreas passa dos 70mm em cinco dias.
Segundo a SOMAR, em algumas cidades, a expectativa é para mais de 130mm, de hoje(3) até o dia 06 de fevereiro. E apesar da chuva forte, o calor predomina em todo o Brasil, com destaque para os mais de 33°C no Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Acre, Roraima, PiauÃ, norte da Bahia e interior do Rio Grande do Norte, da ParaÃba, de Pernambuco, de Alagoas e de Sergipe.
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[10:00min] - Nuvens de tempestade próximas a Manaus (Ponta Pelada)-AM.
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- Previsão para Manaus (Ponta Pelada)-AM
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Áreas de instabilidade mantêm as chuvas fortes nas Regiões Norte e Nordeste nesta quarta-feira. Segundo os meteorologistas da Somar, há previsão de temporais localizados em vários Estados, com destaque para o litoral norte da Bahia (Costa do Sauípe), centro de Pernambuco, litoral oeste do Maranhão, litoral do Amapá, interior do Pará e sudoeste do Amazonas. Mesmo com as chuvas, as temperaturas ficam elevadas e máxima passa dos 35°C no norte de Roraima.
No Sul do País, um ciclone extratropical provoca ventos fortes e agitação marítima na costa do Rio Grande do Sul, especialmente no sul do Estado. Já as chuvas provocadas por esse sistema serão fracas e isoladas, também na região sul, entre Rio Grande e Chuí. No noroeste do Paraná, áreas de instabilidades também provocam chuvas fracas nesta quarta-feira. Nas demais áreas da Região, o tempo permanece seco e ensolarado.
O tempo também permanece seco na maior parte do Sudeste e Centro-Oeste, salvo por algumas chuvas fracas que atingem o sul de Mato Grosso do Sul, oeste de Mato Grosso e norte dos Estados de Goiás e Minas Gerais.
Mesmo com o tempo seco em boa parte do centro e sul do Brasil, a entrada de uma massa de ar de origem polar faz com que a temperatura máxima permaneça baixa em boa parte da Região Sul, com valores entre 20°C e 24°C. No Sudeste, a sensação será agradável e apenas no Centro-Oeste há previsão de calor.
Litoral
A presença de um ciclone extratropical bem próximo à costa do Rio Grande do Sul, associado a uma frente fria, deixa o mar bastante agitado e com ventos intensos ao longo do litoral gaúcho. Destaque para a região de Rio Grande, no sul do Estado, onde as rajadas podem atingir 55km/h e as ondas quase 2,5m de altura. Embarcações devem ter atenção redobrada. Em Santa Catarina, Paraná e São Paulo, também há previsão de ventos fortes, com rajadas que variam entre 20km/h e 35km/h. Mas apesar dos ventos fortes, o mar permanece relativamente calmo.
Quinta-feira
A madrugada será muito fria por conta do avanço da massa de ar polar pelo Sul e Sudeste. A mínima poderá variar entre 0°C e 1°C na serra Geral, com formação de geadas ao amanhecer. Também há previsão de geadas no sul do Paraná e sul do Rio Grande do Sul, com valores em torno dos 3°C. Na serra da Mantiqueira, no Sudeste, a mínima poderá chegar a 5°C.
Durante boa parte do dia, o sol predomina e a temperatura entra em elevação no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Entretanto, a partir do final do dia, uma área de instabilidade provoca pancadas de chuva e trovoadas no noroeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina, sudoeste do Paraná e sul de Mato Grosso do Sul. Há risco de temporais localizados entre Santa Catarina e Paraná. Nas demais áreas, o tempo permanece seco, com sol entre nuvens.
No Norte e Nordeste, o tempo segue instável e com previsão de chuvas fortes em Salvador e região da costa do Sauípe, boa parte do Maranhão, Pará, Amazonas, Roraima e Acre. Mesmo com as chuvas, a temperatura permanece elevada nas duas Regiões.
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[18:00min] - Rajadas de vento de 42 Km/h em Paulo Afonso-BA.
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- Previsão para Paulo Afonso-BA
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Por Deliane Assis
A onda de frio mais intensa do ano chegou ao Brasil neste fim de semana e provocou recordes no Sul do paÃs ontem e no Sudeste hoje, sendo o dia mais frio do ano nesta segunda-feira nas Capitais paulista e fluminense.
Em São Paulo, os termômetros do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) localizados no Mirante de Santana, na zona norte da cidade, marcaram mÃnima de 9,2°C hoje. Antes disso, o recorde do ano era de 9,6°C do dia 29 de maio. Já a temperatura máxima mais baixa foi verificada ontem, com apenas 16,7°C.
No Rio de Janeiro, o Inmet registrou a temperatura mais baixa do ano na manhã desta segunda-feira na estação da Vila Militar com mÃnima de apenas 9,6°C, sendo que o recorde anterior da estação era de 13,6°C. Na cidade como um todo, o menor valor era de 12,8°C registrado ontem no Alto da Boa Vista. Já a máxima mais baixa foi anotada no dia 28 de maio com 21,9°C.
Ainda no Sudeste, a cidade de Monte Verde, localizada na Serra da Mantiqueira, registrou mÃnima de apenas -3°C, a menor do paÃs nesta segunda-feira, e recorde do ano no local. Além de Monte Verde, os termômetros também ficaram abaixo de zero em Campos do Jordão, cidade que também fica na Serra da Mantiqueira, mas do lado paulista, com mÃnima de -0,3°C.
Minas Gerais foi o Estado com o maior número de municÃpios recordistas de hoje  pelo menos 13  e a temperatura chegou a 0,1°C em Maria da Fé; 0,3°C em Caldas; 2,9°C em Passa Quatro; 5,3°C em São João del Rei; 6,1°C em Formiga e 6,5°C em Barbacena e em Viçosa. Também tivemos recordes no EspÃrito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Veja alguns valores no Estado capixaba: 8,4°C em Santa Tereza, 11,7°C em Alegre, 13,6°C em Presidente Kennedy e 13,8°C na Capital Vitória. No Rio de Janeiro, hoje foi o dia mais frio do ano em Resende, com mÃnima de 7,9°C, em Cambuci com 9,3°C e em Campos com 11,6°C. Em São Paulo, os recordes de frio de 2011 também foram registrados em São LuÃs do Paraitinga com 2,3°C, em Piracicaba com 4,8°C, em Ibitinga com 6,2°C e em Pradópolis com 6,7°C.
De acordo com os meteorologistas da SOMAR, o tempo fica seco e ensolarado no decorrer desta segunda-feira e depois da madrugada mais fria do ano, espera-se uma sensação térmica agradável à tarde. O tempo volta a mudar amanhã com a chegada de uma frente fria, que promete causar chuva generalizada sobre São Paulo, litoral sul do Rio de Janeiro e sul e oeste de Minas Gerais. Além disso, há previsão de ventos intensos, com rajadas de mais 100km/h no sul paulista e de 70km/h no sul do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.
Após a passagem dessa frente fria, a temperatura mÃnima volta a cair em São Paulo e no Rio de Janeiro, permanecendo baixa até pelo menos o dia 11 de junho. Posteriormente, por volta dos dias 13 e 21 de junho, a temperatura máxima promete subir nas duas cidades.
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Durante a madrugada dessa quinta-feira (7), permaneceu um estado de chuva fraca e persistente no Rio de Janeiro-RJ, principalmente na zona sul da capital. A previsão é que essa chuva continue, ainda de intensidade fraca durante o dia de hoje.
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Especialistas acreditam que a economia ditará o futuro do aquecimento global
As principais novidades do 4° relatório do Grupo I do IPCC - Intergovernmental Panel on Climate Change, no português, Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, alertaram os especialistas e chamaram a atenção do público em geral. Isto porque, algumas mudanças observadas no clima são maiores do que as que se esperava nos anos 80, quando foi divulgado o 1° relatório do IPCC.
O clima do nosso planeta já está mudando e os indícios surgem nos mais diversos aspectos. De acordo com o físico Paulo Artaxo, do Instituto de Física da USP, de 1989 a 2005 houve um aumento do vapor dágua na atmosfera e já é possível observar uma mudança no padrão das chuvas. Além disso, há um decréscimo nos dias muito frios em todo o planeta. Eventos climáticos extremos também podem ficar mais freqüentes daqui pra frente, como a onda de calor que ocorreu na Europa em 2004 e matou milhares de pessoas, principalmente crianças e idosos. Ao longo dos anos, o homem alterou não só a composição da atmosfera, mas também mudou a circulação das massas de ar pelo globo - diz Artaxo.
Os indícios se tornam mais evidentes nos Pólos. O Ártico está aquecendo duas vezes mais do que as outras regiões do Planeta. A Groenlândia está perdendo gelo pelas bordas do País. Se todo o gelo da Groenlândia derreter, o nível do mar aumentará 7 metros. Imagine o impacto disto para uma cidade como o Rio de Janeiro, por exemplo - indaga o físico. Estas mudanças ainda não são previstas para os próximos 100 anos. No entanto, se nada for feito agora, este será o novo cenário mundial daqui a 350 anos.
A confiabilidade destas previsões é garantida. Os modelos matemáticos da evolução do clima terrestre mudaram muito desde a divulgação do primeiro relatório do IPCC, em 1988. A resolução dos modelos passou de 500km de grade para 100km mapeados por todo o globo. Hoje, o índice de confiabilidade estatística é de 95% nos gráficos produzidos pelo IPCC. Estes gráficos mostram que os modelos matemáticos que reproduzem melhor a condição do clima atual apontam uma maior variação climática para o futuro. O último relatório divulgado projeta um aquecimento na ordem dos 2° a 3°C.
Estas projeções feitas para os próximos 100 anos levam em consideração o comportamento da economia e dos governos em relação à diminuição de gases do efeito estufa. Um dos representantes da sociedade científica brasileira no IPCC, o matemático Pedro Dias, também diretor científico da SBMET - Sociedade Brasileira de Meteorologia, acredita que podemos ter uma visão pessimista ou otimista dependendo do cenário futuro de emissão de gases como o CO2. Um gráfico visualizando um cenário pessimista, onde os governos não façam nada para diminuir a emissão de CO2, projeta uma alteração de 5°C no clima da Terra. Agora, se começarmos atuar em conjunto com medidas preventivas teremos uma alteração de apenas 0.5°C - explica Pedro.
A queima de combustível fóssil representa 85% dos gases do efeito estufa. Países como os Estados Unidos são responsáveis por 26% destas emissões. O grande problema do combustível fóssil é que ele é um sistema fechado. No Brasil estamos um passo à frente com o uso da bioenergia que foi adotada mais por razões econômicas do que ambientais - diz Pedro. De acordo com ele, o Brasil tem um caso promissor e pode dar um belo exemplo com a diminuição do desmatamento, investimento em bioenergia, mudanças no hábito de consumo e adaptação da agricultura.
O diretor da empresa de Meteorologia SOMAR, Marcos Massari, já percebe uma mudança no comportamento de grandes clientes nacionais e internacionais de sua empresa. Todos querem saber como a questão do aquecimento global pode influenciar nos seus negócios e atividades de produção. São agricultores acionistas e indústrias que procuram hoje minimizar os efeitos para futuro - diz Massari.
Ao fim de todas as projeções, ainda se convive com algumas incertezas, afinal o sistema climático é complexo. No entanto, a conscientização mundial serve para promover estratégias governamentais para mudar a concentração de CO2 liberada na atmosfera. Obviamente, isto trará um grande impacto na economia, mas também deve forçar a busca de novos biocombustíveis que contribuam para a construção de sociedades sustentáveis, ou seja, sociedades que conciliam o desenvolvimento humano associado à conservação ambiental. Parafraseando Albert Einstein, físico que propôs a teoria da relatividade, Pedro Dias finaliza: Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante do que o conhecimento.
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Pergunta feito por José Donizete - Campinas, SP
Prezado Sr. José
Através da análise de solo são determinados os níveis de alumínio trocável, cálcio, magnésio, nitrogênio, fósforo e potássio além do pH do solo. As recomendações decorrentes indicam as quantidades de calcário dolomitico a aplicar ao solo, (com antecedência mínima de 60 dias ao plantio) para seu objetivo maior que é elevar os teores de cálcio e magnésio mantendo o pH entre 4,5 e 5,5 (faixa adequada para o cultivo). A adubação deve ser realizada de acordo com a análise do solo (Tabela 2). Entretanto, para solos com baixa fertilidade, recomenda-se ainda a aplicação de 10 t/ha de esterco de gado curtido no sulco de plantio. Os adubos devem ser aplicados no solo (junto às plantas) ou nas axilas das folhas basais. Evitar que o adubo caia no olho da planta. Em solos pobres recomenda-se ainda aplicar na 1ª adubação 3 kg de sulfato de cobre, 3 kg de sulfato de zinco, e 5 kg de sulfato de ferro, repetir a mesma quantidade na 2ª adubação, aplicar na 3ª adubação 4 kg de bórax.
Recomendação de adubação de cobertura do abacaxizeiro, com base no resultado da análise do solo
Nutriente |
Tempo após o plantio | ||
1º ao 2º mês |
5º ao 6º mês |
8º ao 9º mês | |
N (kg/ha) | |||
Nitrogênio |
80 |
110 |
130 |
P2O5 (kg/ha) | |||
Fósforo no solo (mehlich) mg P/dm³ |
|
|
|
Até 5 |
80 |
|
|
6 a 10 |
60 |
|
|
11 a 15 |
40 |
|
|
K2O (kg/ha) | |||
Potássio no solo (Mehlich) mg K/dm³ |
|
|
|
Até 30 |
120 |
160 |
200 |
31-60 |
80 |
110 |
130 |
61-90 |
60 |
80 |
100 |
Marco Antonio dos Santos
Engenheiro Agrônomo
Tel: 011 3816-2888
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Um novo mês começou nesse fim de semana, mas não trouxe mudança para tempo em boa parte do Brasil. Na capital paulista, choveu no fim da tarde de domingo e o trecho oeste da Marginal Tietê recebeu acumulado de quase 30mm, o que corresponde a 15% da média de fevereiro. A expectativa para hoje é de chuva moderada, porém muito localizada, com potencial para alagamentos transitáveis a partir do meio da tarde. Simulações indicam maior potencial para temporais nas Zonas Oeste, Central e Sul da capital, além das regiões de Osasco, Alphaville, Pirajussara, Raposo Tavares e Régis Bittencourt. Em todo o Estado, a atuação de um bloqueio atmosférico impede o avanço de frentes frias e mantém o tempo seco. As poucas chuvas que vêm ocorrendo nos finais de tarde são insuficientes para amenizar o calor e melhorar o nível dos reservatórios. Nesta segunda-feira as chuvas persistem muito mal distribuídas na Região Sudeste. Ao longo da tarde, os ventos que sopram do oceano ainda trazem alguma umidade, que associada com as temperaturas que ainda seguem bastante elevadas, causam pancadas de chuva muito isoladas no leste de São Paulo. Na terça-feira, pouca coisa muda em relação ao dia anterior. O tempo fica segue seco durante grande parte do dia e as chuvas serão em pontos localizados e com baixos acumulados. A situação do Estado de São Paulo é preocupante, pois não há previsão de chuva significativa neste início de fevereiro, o que deve prejudicar ainda mais o desenvolvimento das lavouras e aumenta os riscos de desabastecimento de água e distribuição de energia elétrica. Na capital paulista, apesar da chuva vir acompanhada de rajadas de vento e descargas elétricas no início da tarde de terça-feira, o que pode provocar alagamentos transitáveis na cidade. As áreas de instabilidade que causarão essas chuvas serão localizadas, por isso segue a condição de precipitações em um bairro e no outro o tempo fica seco. O calor continua intenso e as máximas em São Paulo-SP até quarta-feira ficarão em torno dos 34°C.
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A água acaba todos os dias por volta das 14h onde a dona de casa Marina Faria mora, na zona leste da capital paulista. Todas as suas tarefas do lar têm que ser feitas até esse horário. “Tenho que me programar cedinho pra dar tempo de cozinhar, lavar roupa e a louça. Como minha caixa d’água é pequena, tenho que aproveitar e estocar água durante a manhã para usar durante o resto do dia e limpar a casa”, comenta. O exemplo da Marina é comum em muitas casas na Grande São Paulo que tem sofrido com a crise hídrica. De acordo com uma recente pesquisa do Datafolha, as mudanças climáticas são as principais causas para a sociedade desta atual situação. Na reportagem especial, o climatologista da Somar Meteorologia, Paulo Etchichury fala sobre os pontos abordados neste levantamento e o que o Brasil precisa fazer para se adequar. Confira: [*BA pesquisa do Datafolha divulgada em maio deste ano mostra que dos 2100 entrevistados, 90% diz que as mudanças climáticas têm a ver com a crise hídrica e crise energética. Esta opinião é correta? Se sim, por quê?B*] Ela não é totalmente correta, mas isso não significa que a população está errada, já que recebem uma informação e faz associação direta com a questão do aquecimento global. É natural em nossa cultura apontarmos o culpado e quando se trata da natureza a questão é mais complexa, até porque os efeitos do aquecimento global podem ser diferenciados conforme a região, em alguns lugares tem abundância e em outros a escassez. O aquecimento global é a elevação da temperatura do globo e isso ocorre antes da era industrial. É um ciclo natural, mas isso não quer dizer que não somos responsáveis, mas a ação do homem pode acelerá-lo. O grande desafio do ser humano é aliviar esse processo e entender, porém, que os períodos mais ou menos chuvosos estão associados a outros ciclos. [*BQuais são estes outros ciclos?B*] [*BB*] O primeiro é o ciclo sazonal, as conhecidas estações do ano e tem o sol como sua fonte. Em grande parte do Brasil temos o ciclo caracterizado como verão quente e chuvoso e o inverno frio e seco. Depois, tem o ciclo interanual, que são associados aos ciclos do oceano, especialmente o Pacífico Equatorial que concentra energia que influencia na qualidade das estações do ano. Como se não bastasse, este mesmo oceano ora tem temperaturas mais baixas, conhecido como El Niño, ora tem temperaturas mais altas, o La Niña. Por último e não menos importante, o Oceano Pacífico tem um ciclo interdecadal, ou seja, períodos que ficam preponderantemente mais quentes ou mais frios. Todos os ciclos da natureza não são bem definidos, mas levam em média 30 anos. Entre 1945 e 1975 tivemos a fase fria, marcada por menores períodos de chuva, já entre 1975 e 2005 foi mais quente e chuvoso no sudeste do Brasil e agora vivemos novamente um ciclo menos chuvoso. [*BA crise energética e nos reservatórios está associada a estes ciclos?B*] [*BB*]Sim, isso nos mostra que o que acontece hoje já aconteceu antes. Até 10 anos atrás tínhamos água de sobra, agora não temos mais. Isso quebra o argumento de que é só aquecimento global. Porém, é um consenso de que ele potencializa os extremos e aí teremos esses ciclos potencializados pelo aquecimento global. É necessário fazer uma análise correta para encontrar as soluções mais adequadas. A falta de percepção das mudanças de ação nos faz perceber que esse problema está associado ao problema de gestão governamental. [*BComo assim?B*] [*BB*] Se eu percebi que estava diminuindo a vazão dos reservatórios e entrando menos águas, deveria ter feito uma adequação. Nos últimos anos o consumo aumentava enquanto a vazão diminuía no Sistema Cantareira. Houve falta de percepção e de adequação, isso nos levou a uma questão extrema, tanto é que outros sistemas não vivem a mesma condição. [*BEntão não é apenas um culpado?B*] [*BB*]Não, não é um único culpado. São vários, como o aquecimento global, ciclos, problemas de gestão e também os hábitos da população. Falta o recurso natural porque ele realmente diminuiu, por isso é preciso adequação da gestão desses recursos naturais para a nova realidade. Porém, as crises nos trazem novos ensinamentos e é na adversidade que se evolui. Elas servem para despertar a consciência da população sobre o bem natural. [*B85% dos brasileiros estão muito preocupados com a questão das mudanças climáticas. Essa preocupação é de agora ou vem de anos atrás?B*] [*BB*]A preocupação com clima vem desde o tempo do homem das cavernas. A interação do ser humano com os fatores climáticos é no dia a dia e em muitos lugares do mundo essa ligação é muito mais evidente porque as condições climáticas são adversas e muitas vezes limitam a sobrevivência. O Brasil vive em uma região tropical que não tem fenômenos extremos, como furacões, nevascas, vulcões, tremores de terra e por isso, ficamos em uma situação de acomodação em relação aos recursos naturais e retardamos a necessidade de crescimento. [*BO que despertou então o interesse do brasileiro?B*] Essa preocupação é evidente com a mudança do ciclo, a escassez e o crescimento da população, porque surge a disputa dos recursos naturais, como o ar e a água. Isso impõe a consciência que talvez muitas pessoas nunca imaginariam que no mundo tecnológico de hoje, onde temos tudo ao nosso alcance, pudesse faltar o bem mais precioso e básico que é a água e energia. [*BEntre os causadores das mudanças climáticas na pesquisa do Datafolha, estão atividades humanas e fenômenos naturais, como desmatamento, queima de petróleo, atividades industriais, queima de carvão mineral, tratamento de lixo doméstico, hidroelétricas e agropecuárias. Qual é a sua opinião a respeito destes causadores?B*] Precisa ficar claro que nenhum desses são as causas, pois podemos acabar com todos esses problemas listados pela população entrevistada e a temperatura média do globo vai continuar a mesma. No conjunto, todos têm uma parcela de culpa, mas é necessário entender que quando se fala de aquecimento global você tem que reduzir um impacto, ter uma premissa. [*BQual seria essa premissa?B*] [*BB*]Assim como na vida temos a premissa de sermos bons cidadãos e descentes, na questão dos recursos naturais existe uma premissa chamada preservação. É fundamental entender o que está acontecendo e levantar os pontos para discussão, levar informações que trazem questionamentos do que propriamente a conclusão. [*IPaulo Etchichury é meteorologista, formado pela Universidade Federal de Pelotas. Sócio-diretor da Somar Meteorologia, consultor de tendências climáticas para empresas de segmentos diversos: cooperativas agrícolas, bancos, indústrias, órgãos estaduais e prefeituras. Especialista no atendimento do setor de energia com assessoria exclusiva para mais de 40 empresas e colunista da revista Globo Rural.I*] [*II*]
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Com a proximidade do outono, é comum ver notícias sobre a baixa umidade relativa do ar, danos à saúde e até mesmo municípios entrando em estado de atenção, alerta ou emergência. A importância de se conhecer a umidade relativa aumentou para o público em geral nos últimos anos, por conta de um decreto de lei do governo do Estado de São Paulo que proibiu a queima da palha da cana-de-açúcar – um processo pelo qual era possível iniciar as atividades de colheita nos canaviais e que, eventualmente, provocava queimadas descontroladas. A lei de 2002 afirma que “sempre que o teor de umidade relativa do ar foi inferior aos 20%, a queima da palha da cana-de-açúcar será suspensa em qualquer momento do dia”. Na época, quando boa parte da cana-de-açúcar ainda era colhida sem mecanização, as proibições chamavam bastante a atenção. Hoje em dia, com quase toda a colheita mecanizada e uma proibição total da queima da palha da cana a partir de 2017, este assunto já não é tão divulgado. Atualmente, a umidade relativa do ar é mencionada quando alcança valores abaixo dos 30% e a notícia geralmente é relacionada à saúde e ao bem-estar. Associado erroneamente à OMS (Organização Mundial de Saúde), um estudo feito pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) em 1991, a pedido da prefeitura do mesmo município, divulgou uma escala empírica de umidade como padrão de recomendação dos cuidados a serem tomados com a saúde e das ações da Defesa Civil. [*BMas afinal, o que é umidade relativa do ar?B*] Basicamente, a umidade relativa do ar é uma medida que mostra a relação entre quanto vapor d’água existe no ar e quanto caberia caso ele estivesse totalmente cheio de vapor em uma mesma temperatura. A história da temperatura confunde um pouco. A quantidade de vapor d’água que cabe em uma parcela de ar varia conforme a temperatura da parcela. Em temperaturas mais baixas, cabe menos vapor em um mesmo ambiente, mas em temperaturas mais elevadas, a parcela de ar consegue suportar mais vapor. Uma analogia que faço é com uma esponja. A fibra da esponja corresponde aos vários gases que compõe a atmosfera, como nitrogênio, oxigênio e gases nobres. Os poros correspondem ao espaço que pode ser ocupado pela água ou vapor, no caso da atmosfera. Confira na figura abaixo: Em um dia comum, com temperatura mais baixa pela manhã e mais elevada à tarde, a esponja muda de tamanho conforme a mudança do valor do termômetro. Pela manhã, a esponja é pequena e a quantidade de água que cabe dentro dela é baixa. Imaginemos que a quantidade de água que está na esponja praticamente ocupe todos os poros. Neste caso, a umidade relativa do ar chega perto dos 100%: Com o passar do dia, no entanto, a esponja aumenta de tamanho e chega ao máximo no início da tarde. Neste período, apesar da quantidade de água permanecer a mesma, o espaço que ela ocupa dentro da esponja é pequeno. A umidade relativa do ar, então, fica baixa: Com o entardecer e com a diminuição da temperatura, a esponja volta a diminuir, aumentando a umidade relativa. Isto quer dizer que, mesmo em um dia considerado seco com umidade relativa do ar baixa, a madrugada normalmente registra um valor bem mais elevado por conta da diferença entre a temperatura nestes dois períodos. [*BBaixa umidade relativa do ar pode causar problemas na saúde humanaB*] [*BB*] Voltando ao estudo da UNICAMP e da Defesa Civil de Campinas, os problemas decorrentes da baixa umidade relativa do ar concentram-se na saúde das pessoas e também no aumento do risco de incêndios em áreas vegetadas. No caso da saúde humana, a baixa umidade relativa piora crises alérgicas e respiratórias, causa sangramento pelo nariz, aumenta o ressecamento da pele, traz irritação aos olhos e induz eletricidade estática. Neste último caso, a eletricidade estática não acontece somente nas pessoas, mas também em veículos e equipamentos eletrônicos. A Defesa Civil adota critérios estabelecidos pela Organização Internacional de Proteção Civil, que classifica os índices de umidade relativa de acordo com a influência no organismo humano quando o valor fica abaixo de 30% são considerados atenção, abaixo de 20% como alerta e índices abaixo de 12%, são caracterizados como emergência. São tão falados, mas sem o devido crédito ao órgão correto. [*BExiste um nível de conforto de umidade?B*] Não existe um valor fixo. O valor de umidade relativa do ar considerado ótimo varia dos 40% aos 60%. E por que esta variação? Porque alguns agentes que pioram a qualidade do ar trazem mais problemas para índices superiores aos 60% ou abaixo dos 40%. As bactérias, por exemplo, desenvolvem-se mais rapidamente em ambientes com umidade superior aos 60% ou abaixo dos 30%. Para fungos e ácaros, o desenvolvimento acelera com umidade relativa superior aos 60%. Já a produção de ozônio – gás que nos protege quando está na estratosfera, mas se torna poluente quando se forma perto do solo, é mais rápida para índices de umidade relativa do ar mais baixa. Agora, quando os índices de umidade relativa do ar ficam por muito tempo próximos a 100% num local muito quente, como nas florestas equatoriais, ocorre certa dificuldade na troca de calor do corpo humano com o meio ambiente. Assim, como o corpo não consegue se resfriar através do suor, a sensação é mais desconfortável.
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Por Deliane Assis
Menos de uma semana após o inÃcio do inverno, a massa polar mais intensa do ano chegou ao Brasil e derrubou as temperaturas em vários Estados. No Sul, pelo menos 32 cidades tiveram o dia mais frio do ano hoje, sendo que 17 delas registraram valores negativos.
No Rio Grande do Sul, hoje foi o dia mais frio do ano em pelo menos 11 municÃpios, sendo que a maioria registrou valores abaixo de zero, veja: -2,5°C em São José dos Ausentes, -1,4°C em Palmeira das Missões, -1,3°C em Santo Augusto, -0,9°C em Santana do Livramento, -0,6°C em Cruz Alta, -0,5°C em Santa Rosa, -0,4°C em Santiago, -0,2°C em Uruguaiana, -0,1°C em Frederico Westphalen, 0°C em Erechim e 1,2°C em São Borja.
Em Santa Catarina, os recordes de 2011 foram registrados nas seguintes cidades: Urubici com -5,7°C, São Joaquim com -3°C, Novo Horizonte com -1,2°C, Xanxerê com -0,2°C e Indaial com 5,5°C.
No Paraná, a segunda-feira amanheceu com valores negativos em IvaÃ, onde a mÃnima alcançou -2°C, em Clevelândia com -0,9°C, em Foz do Iguaçu com -0,6°C e Planalto com -0,4°C. Além desses valores abaixo de zero, hoje teve recorde de frio também nas seguintes cidades: Dois Vizinhos e Nova Tebas com 0,1°C, Marechal Cândido Rondon com 0,3°C, Curitiba com 0,5°C, Goioerê com 0,7°C, Ibaiti com 0,9°C, Diamante do Norte com 1,3°C, IcaraÃma e Nova Fátima com 1,7°C.
De acordo com os meteorologistas da SOMAR, na terça-feira a massa de ar polar segue atuando sobre o Sul, deixa o tempo firme e o frio ganha ainda mais intensidade. As geadas se espalham pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina e centro e sul do Paraná e diversos municÃpios devem registrar temperaturas negativas durante a madrugada. O sol predomina no decorrer do dia e ameniza o frio da manhã, mas a tarde continua gelada, com máximas de apenas 15°C no Estado Gaúcho e de 17°C entre Santa Catarina e o Paraná.
Na quarta-feira a massa de ar polar começa a perder força e o frio diminui. Volta a chover de forma generalizada no Paraná devido à propagação de uma área de instabilidade e o acumulado atinge de 40mm a 60mm entre o centro e o noroeste do Paraná. Na quinta-feira, uma nova frente fria avança pela Região Sul e reforça a chuva sobre o Paraná e vollta a chover também no norte de Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, apesar do aumento da nebulosidade, não chove. Segundo a SOMAR, essa frente fria fica estacionada entre Santa Catarina e o Paraná e mantém o tempo chuvoso nos dois Estados até o fim da semana.
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[17:00min] - Chuva em Santa Maria-RS.
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- Previsão para Santa Maria-RS
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