Cade o outono? Cade o friozinho das manhãs? É o que a maioria dos moradores da Capital Porto Alegre se perguntam- e com razão. Nestes cinco primeiros dias de maio, as temperaturas estão bastante acima da média em Porto Alegre. A média climatológica da temperatura máxima é de 22,2°C. A temperatura mais perto disso foi a temperatura mínima do sábado: 21,4°C. O normal para as mínimas em maio é de 13,3°C, mas nenhum dia registrou temperatura inferior a 15°C em Porto Alegre.Ontem (05), inclusive, fez 30,3°C!, sendo a maior temperatura em maio desde 2013, quando fez 31,7°C no dia 1°. Frente fria deixa céu nublado e provoca chuva A semana começa com mudanças no tempo do Rio Grande do Sul devido a passagem de uma frente fria. No decorrer desta segunda-feira (06), a expectativa é de céu nublado, chuva a qualquer momento e queda acentuada na temperatura em praticamente todo o estado gaúcho. Os acumulados devem ser expressivos especialmente na metade norte do estado, ainda sob o efeito da frente fria e de instabilidades que se formam no alto da atmosfera. Vale ressaltar que no noroeste do estado, a chuva ainda ocorre em forma de pancadas intercaladas com períodos de sol, e não se descarta o risco para temporais com descargas elétricas devido a proximidade com uma área de baixa pressão atmosférica formada no Paraguai. Atenção para as rajadas de ventos que devem atingir a casa dos 60 km/h em boa parte do estado. Condição do mar Capão da Canoa: Mar calmo com ondas de 1 metro de altura. Os ventos sopram de sudoeste com intensidade máxima de 22 km/h. Rio Grande: Mar agitado com ondas em torno de 2 metros de altura. Os ventos sopram de sul com intensidade máxima de 35 km/h. Previsão do tempo para os próximos dias Na terça-feira (07), a frente fria se afasta e as instabilidades começam a perder intensidade sobre o Rio Grande do Sul. Os ventos úmidos que sopram do mar contra à costa ainda mantêm uma pequena chance de chuva fraca no litoral gaúcho, porém, na maior parte da faixa central e leste do Rio Grande do Sul, o tempo firme volta a predominar. Enquanto isso na fronteira oeste e no noroeste gaúcho, a chuva ocorre em forma de pancadas isoladas devido instabilidades no interior do continente. O tempo firme não dura muito tempo sobre áreas do Rio Grande do Sul. Durante a quarta-feira (08), novas áreas de instabilidades de formam e a chuva retorna de forma generalizada. Atenção para os maiores volumes de água e ao maior risco para temporais na metade oeste gaúcha devido a formação de uma área de baixa pressão atmosférica. Além da chuva volumosa, as pancadas devem vir acompanhadas por raios e eventual queda de granizo. Outro destaque importante da quarta-feira é a ventania que deve atingir áreas da faixa leste e as rajadas de vento que devem ultrapassar a casa dos 70 km/h.
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Pelo site oficial da estação do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), neste mês de abril de 2019 choveu 137,0 mm na capital do Rio de Janeiro (Dados da estação automática). Este valor representa 44,4% acima da média climatológica de abril que é de 94,9 mm. Pelas estações automáticas do INMET, o Forte de Copacabana acumulou 357,6 mm de chuva. Este é o maior acumulado para um mês de abril desde que começou a coleta de dados nesta estação em 2008. Já pelos dados do Alerta Rio, foram registrados 343,8 mm na Rocinha e este mês é o mais chuvoso desde 2010, quando choveu 571 mm. Assim como nos bairros do Jardim Botânico, Copacabana, Vidigal e Barra / Rio Centro, acumularam entre 310 mm e 335 mm sendo a chuva mais volumosa em 9 anos. Abril de 2010 Salienta-se que no início de abril de 2010 houve um volume recorde de chuva, causando deslizamentos de terra e matando mais de 90 pessoas na região metropolitana do Rio de Janeiro. Em 24 horas do dia 06/04/2010 foram acumulados 360,2 mm em Sumaré, pela estação do Alerta Rio. Este é o maior valor desde que a Prefeitura do Rio começou a coletar os dados em 1997. O segundo lugar ficou a Rocinha, com 343,4 mm no dia 09/04/2019.
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Como previsto, o fim de semana foi marcado por chuva e frio no Sul do Brasil. O domingo (07) registrou a tarde mais fria do ano em Florianópolis, capital de Santa Catarina, com máxima de apenas 22,5°C, superando o observado no dia 26 de março quando os termômetros registraram 23,8°C. Além disso, a chuva persistiu ao longo de todo o dia, somando acumulados de 35 mm na cidade. No início desta semana os ventos úmidos que sopram do mar ainda deixam o tempo instável no litoral norte do Rio Grande do Sul e na faixa leste que abrange as capitais Florianópolis e Curitiba. Nestas áreas há previsão de chuva a qualquer hora do dia, além do risco de chuva forte. Por outro lado o tempo começa a ficar firme em grande parte do interior da Região Sul, já com sol entre nuvens da faixa central gaúcha até o oeste do Paraná. Nestas áreas há maior amplitude térmica, ou seja: manhãs frias e tardes com temperaturas em gradual elevação. Formação de nevoeiros Nos próximos dias há chance para a formação de nevoeiros entre o oeste de Santa Catarina e Paraná, além da região central do Rio Grande do Sul. Os nevoeiros são uma condição típica do outono devido as baixas temperaturas, ventos calmos e poucas nuvens durante as noites. Massa de ar seco avança por toda a Região Sul Durante a quarta-feira (10), o avanço da massa de ar seco na Região Sul do País garante tempo firme nos três estados. O dia começa com temperaturas amenas e com potencial para formação de nevoeiros na região de Curitiba. A tendência é de que as temperaturas aumentem cada vez mais nos próximos dias e a tarde umidade relativa do ar diminui conforme o tempo seco é persistente.
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A chuva volumosa da última semana causou transtornos no Nordeste principalmente em áreas próximas à costa norte entre Maranhão, Piauí, Ceará. Isso acontece devido a atuação da ZCIT (Zona de Convergência Intertropical), fenômeno comum em trazer chuva nesta época do ano e outras áreas de instabilidade. O grande destaque deste semana é a diminuição de chuva – se comparado com os últimos dias – até mesmo na faixa norte da Região Nordeste. Não significa ausência de chuva, e sim, que os volumes ao invés de 100 mm, variam entre 50 e 70 mm no decorrer dos próximos dias. Como fica o tempo nos próximos dias? Na segunda-feira (08), o tempo fica firme no interior da Bahia, mas mesmo assim pancadas de chuva chegam até o final do dia no oeste e leste do estado baiano. Uma boa notícia é que áreas de instabilidade em níveis mais altos da atmosfera podem provocar chuva no sertão de Pernambuco. Na terça-feira (09) segue a expectativa de chuva isolada na Bahia e as temperaturas ficam elevadas em toda a Região. Há previsão de chuva forte no interior do Maranhão e Piauí com acumulados que podem chegar aos 30 mm. Na quarta-feira (10) as instabilidades perdem força especialmente na faixa leste nordestina, mas a chuva ainda não cessa completamente. Entre o Maranhão e o Ceará não são esperados acumulados muito elevados, porém a chuva segue abrangente devido a combinação de ventos em altos níveis da atmosfera e a atuação da ZCIT.
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A semana começa com tempo instável no Estado de São Paulo. O avanço de uma frente fria no decorrer do fim de semana e a formação de um sistema de baixa pressão atmosférica, favoreceram a formação de nuvens carregadas. Nos últimos dois dias foram observados elevados acumulados de chuva no Estado de São Paulo, entre o litoral, Região Metropolitana e região da Mogiana. Em Monte Mor o volume de chuva em 24 horas foi de 90 mm pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), ou mais do que o dobro da chuva normal para todo o mês de abril. Campinas é outro município em que em um dia já choveu mais da sua climatologia durante o fim de semana, com registro de 99 mm na Vila Aeroporto. Na Grande São Paulo choveu entre 30 a 60 mm nas últimas 24 horas. Pelas estações do CEMADEN, em 48 horas, contados às 05h18 da segunda-feira (08/04), os maiores acumulados em São Paulo foram em: Monte Mor(Parque Imperial): 153 mm, sendo 202,4% acima da climatologia de abril (50,6mm) Ribeirão Preto(Bonfim): 147mm, sendo 115,9% acima da climatologia de abril (68,4mm) Guarujá (Jardim das Palmas): 139 mm, sendo 72,9% da climatologia de abril (190,7mm) Monte Mor (Santa Cruz): 134 mm São Pedro (Portal das Flores): 131 mm Guarujá (Forte dos Andradas): 129 mm Águas De São Pedro (Centro): 128 mm Bertioga (Jardim Vista Linda): 127 mm Sumaré (Jardim Basilicata): 122mm Nova Odessa (Centro): 120 mm Jaú (Jardim Novo Horizonte): 119 mm Ipeúna (Centro): 118 mm Além de São Paulo, não parou de chover em áreas do Rio de Janeiro e Paraná entre a noite de domingo e a madrugada desta segunda-feira (08). Em 6 horas, a região de Ribeirão Preto acumulou 67 mm de chuva. No oeste do Rio de Janeiro foi acumulado mais de 150 mm em 24 horas e 100 mm no sul do Paraná. Estes números mostram que já choveu mais que o normal para todo o mês de abril em áreas destes três estados. Estragos causados pela chuva em São Paulo Houve alagamentos no bairro do Jardim São Crispim em Jaú (SP) deixando quinze famílias desalojadas. Em Bertioga, litoral norte, parte do asfalto da Rodovia Doutor Manuel Hipólito Rego cedeu no domingo, por conta da cratera formada. Um trecho do acostamento da via foi interditado. Ainda, pelo menos três bairros de Mogi Guaçu (SP) registraram pontos de alagamento durante a chuva deste domingo (07). Em Monte Mor, uma forte chuva alagou ruas do centro e invadiu pelo menos três casas durante a noite deste domingo. Em Bauru pelo menos 15 casas foram alagadas, sendo a maioria no Jardim São Crispim. Pelo menos duas famílias ficaram desabrigadas. Parte da cidade ficou sem energia elétrica. Segunda-feira segue chuvosa Um sistema de baixa pressão atmosférica ganha força e deixa o tempo nublado e chuvoso especialmente no leste paulista. A expectativa ainda é de muita chuva com acumulados elevados e rajadas de vento de até 60 km/h no litoral paulista, Região Metropolitana, Vales do Paraíba e Ribeira e Mogiana. Previsão para os próximos dias Durante a terça-feira (09), a chuva segue persistente na costa de São Paulo e Rio de Janeiro, com rajadas de vento de até 50 km/h, enquanto que nas demais áreas as pancadas são intercaladas com períodos de sol. As temperaturas seguem baixas na maior parte da região. Apenas no extremo oeste paulista, o avanço de uma massa de ar seco garante tempo firme e o dia será ensolarado. A partir de quarta-feira (10) é que as instabilidades perdem força e apenas os ventos úmidos que sopram do mar levam umidade para o leste de São Paulo. Portanto a previsão é de chuva, porém não há risco de temporais e nem de grandes volumes. Enquanto isso na maior parte do interior paulista, a massa de ar seco avança ainda mais e garante uma quarta-feira de tempo firme e predomínio de sol.
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A semana começa quente e com o tempo firme em grande parte do Estado de São Paulo. Uma massa de ar seco ganha força e impede que as nuvens de chuva cresçam sobre áreas do interior paulista, além do Rio de Janeiro, sul de Minas Gerais e Espírito Santo. Na faixa leste que abrange a capital paulista, Região Metropolitana, litoral sul e norte e o Vale do Ribeira, há expectativa de pancadas de chuva no período da tarde. Uma frente fria de fraca intensidade avança pelo oceano favorecendo a formação de áreas de instabilidade. A capital de São Paulo tem uma segunda-feira (25) de muito sol, temperaturas elevadas e possibilidade de chuva isolada e passageira, mas que pode vir acompanhada de trovoadas e rajadas de vento entre a tarde e a noite. Nas horas mais quentes do dia a umidade relativa do ar pode ficar em torno de 60%, já no interior esse índice pode ser menor que 50%. Predomínio de sol e pouca chuva A previsão é de uma terça-feira (26) ainda de muito sol e calor no Estado de São Paulo, incluindo a Região Metropolitana. O sol predomina desde as primeiras horas do dia e as temperaturas aumentam rapidamente. Apenas a faixa litorânea é que pode registrar chuva e maior nebulosidade devido os ventos úmidos que sopram do mar. Em meados da semana o avanço de uma nova frente fria pode trazer o retorno da chuva, mas que não será expressiva. Porém, este sistema muda a direção dos ventos trazer ar mais frio e diminuindo as temperaturas na faixa central e leste de São Paulo. Previsão estendida A partir do dia 31 de março, a chegada de uma nova frente fria trará temporais, com raios, granizos e rajadas de vento de mais de 70 km/h entre os estados de São Paulo, Rio e Minas Gerais.
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Que o calor está acima do normal neste verão no Sudeste e faixa leste da Região Sul, não há dúvida. O desenvolvimento de um fenômeno El Niño no Oceano Pacífico nos últimos meses favoreceu manhãs e tardes mais quentes. Mas o calor, assim como o verão, está com os dias contados: a estação muda para o outono na próxima quarta-feira (20) às 18h58min (hora de Brasília. Fonte: IAG/USP) e uma massa de ar mais frio deve derrubar as temperaturas. Porém, esse fato tem mais a ver com coincidência do que com o término do verão. O horário da mudança da estação tem a ver com a astronomia. Nesta data, os dois hemisférios da Terra recebem a mesma quantidade de energia vinda do sol (momento chamado de equinócio). Além disso, em 20 de março, o dia e a noite têm 12 horas de duração em todos os pontos do globo. Curiosidade Os períodos próximos dos equinócios (outono e primavera) também registram as maiores marés do ano, pois além da atração gravitacional da Lua, ocorre a maior atração gravitacional por parte do Sol. Temperatura diminui a partir de quinta-feira Já a massa de ar mais frio começa a avançar a partir da quarta-feira pela Argentina e Uruguai. Neste dia já esfria bem na Campanha gaúcha, mas é na quinta-feira (21) que o frio aumenta. São esperadas temperaturas mínimas na faixa dos 9ºC a 12ºC no Rio Grande do Sul pela manhã, sendo que na fronteira com o Uruguai este valor é menor e o dia já será o mais frio do ano até o momento nesta área. Durante a tarde, a máxima mal passa dos 20ºC em grande parte da Região Sul, ainda com bastante umidade. Na sexta-feira (22), o frio da manhã se espalha mais pela Região Sul e são esperados valores na faixa dos 5ºC no alto da Serra Geral entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Durante a tarde, a temperatura despenca também no Sudeste e mal passa dos 22ºC no sul e leste de São Paulo e sul de Minas Gerais. Entre o planalto sul do Paraná e a Serra Catarinense a tarde também segue fria. Fim de semana No decorrer do fim de semana o frio da manhã diminui, mas a amplitude térmica aumenta no Sul e Sudeste: ou seja, as manhãs seguem com temperaturas amenas e a temperatura máxima sobe gradualmente durante as tardes.
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Se num verão normal a ocorrência de tempestades preocupa no Brasil, em anos de El Niño a atenção precisa ser redobrada, pois o número da formação de nuvens profundas aumenta nestes períodos. E por que isso acontece? O combustível para formação de uma grande nuvem de tempestade como a Cumulonimbus é a combinação do calor e da umidade. Em verões com El Niño (mesmo fraco, como o que estamos vivendo em 2019), toda a camada de ar da troposfera fica mais quente do que o normal. Logo, há condições propícias para formar mais nuvens profundas nestes períodos. Nestas nuvens se vêem ao mesmo tempo chuva forte, granizo, trovoadas e rajadas de vento. Raios no Brasil O Brasil é um País tropical e uma das principais características deste tipo de clima é a formação frequente de tempestades. Suas dimensões continentais fazem com que o Brasil seja um dos países de maior ocorrência de raios no mundo: estudos realizados pelo Grupo de Descargas Atmosféricas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (ELAT/INPE) indicam que cerca de 50 milhões de raios atinjam o solo brasileiro a cada ano. A ocorrência de raios tem aumentado significativamente sobre grandes áreas urbanas devido ao fenômeno conhecido como “ilha de calor” – aquecimento provocado pela urbanização. Segundo o ELAT/INPE, a incidência de descargas atmosféricas só tem aumentado nos últimos anos, e a tendência é de que ocorra um acréscimo ainda maior nas próximas décadas, face ao aquecimento do planeta. Como se formam os raios? A descarga atmosférica ou raio é um fenômeno natural que consiste numa corrente elétrica muito rápida e muito intensa, formada por causa do movimento das partículas geralmente numa nuvem profunda de tempestade. O rápido movimento de elétrons de um lugar para outro na nuvem faz com que se acumulem cargas elétricas de mesmo valor na nuvem, geralmente por causa dos violentos ventos ascendentes e descendentes dentro da nuvem. Quando a carga no solo, na atmosfera ou em outra nuvem é contrária, é formado um campo elétrico. Quando o campo elétrico é suficiente para ionizar os átomos do ar e acelerar os elétrons, nasce uma corrente elétrica que consegue vencer a resistência do ar ao seu redor, gerando energia em forma de calor, luz (relâmpago) e som (trovão). Os tipos de raios Existem basicamente dois tipos de raios: intranuvem e nuvem-solo. Raios intranuvem são normalmente visíveis apenas como um clarão no céu e correspondem a cerca de dois terços do total de descargas atmosféricas na nuvem. Já o nuvem-solo é o raio que chega efetivamente à superfície terrestre. De formas mais raras, existem raios solo-nuvem e nuvem-atmosfera. Cuidados - Não permaneça na rua ou em locais abertos durante tempestades, principalmente se estiver segurando objetos metálicos que atraem a descarga. Evite aproximação com linhas telefônicas, tomadas, janelas e estruturas metálicas. - Durante uma tempestade, não mexa no celular enquanto ele estiver carregando. Quando a rede elétrica é atingida por um raio, ela de propaga pela fiação, atingindo o que estiver no fim da tomada. O mesmo principio vale para o telefone com fio, chuveiro e torneira elétrica. - Evite campos abertos como áreas agrícolas, praias, estacionamentos e campos de futebol. Locais assim costumam ser alvos dos raios, por isso é importante sair imediatamente destes locais quando começar uma tempestade. A mesma regra vale para cordilheiras, topos de morros e prédios. - Desligue da tomada eletrodomésticos e eletroeletrônicos, evitando que eles queimem devido uma tensão na rede elétrica.
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A semana de carnaval começou quente e ensolarada no Sul do País, especialmente no Rio Grande do Sul, mas pode terminar com pancadas de chuva e diminuição gradual da temperatura. A terça-feira de carnaval foi marcada por fortes pancadas de chuva no estado gaúcho e os próximos dias ainda são de alerta. No decorrer da quarta-feira (06) o céu fica cheio de nebulosidade e a chuva pode vir acompanhada de rajadas de vento no oeste do estado e na capital Porto Alegre. Também podem ocorrer temporais no leste de Santa Catarina e Paraná. Mesmo com a chuva ganhando intensidade, as temperaturas seguem elevadas e a sensação de calor persiste durante a quarta-feira. Frente fria avança pela Região Sul A previsão é para uma quinta-feira (07) de tempo mais instável em quase toda a Região Sul, devido a influência dos ventos em altos níveis e por conta da aproximação de uma nova frente fria. Há risco de chuva forte no Rio Grande do Sul especialmente a partir da tarde. Entre o oeste e sul gaúcho, há risco para chuva a qualquer hora do dia e com acumulados expressivos. Há potencial para rajadas de vento de até 50km/h. A chuva ainda acontece principalmente entre a tarde e a noite, após um dia de calor e temperaturas elevadas. Durante a sexta-feira (08) o volume de água será mais elevado. Os ventos ganham força e podem alcançar velocidade de 70km/h. Temperatura diminui no fim da semana Conforme a frente fria avança a nebulosidade aumenta e os ventos mudam de direção. Com o aumento das nuvens as temperaturas diminuem em relação aos dias anteriores. No sábado e domingo o calor diminui de forma mais expressiva – quase 10 graus- especialmente no extremo sul gaúcho.
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